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domingo, 24 de abril de 2011

Menino que recebeu transplante de coração apresenta melhora Boy who received a heart transplant has improved

O Instituto Nacional de Cardiologia (INC), em Laranjeiras (zona sul do Rio), informou nesta sexta-feira que o menino Patrick Hora Alves, 10 --que recebeu transplante de coração--. apresenta melhora progressiva.

Segundo o boletim médico, o garoto permanece sedado, mas o quadro clínico evolui desde que o suporte cardíaco foi retirado, na última quarta-feira. O coração da criança funciona sem o auxílio de aparelhos.

O garoto foi a primeira criança do Brasil a conviver com um coração artificial por cerca de 30 dias. Ele sofre de uma doença genética chamada miocardiopatia restritiva --doença que faz com que as paredes do ventrículo fiquem mais grossas e rígidas, dificultando o bombeamento de sangue.

Por causa de dois coágulos no coração, o órgão acabou se deteriorando após uma das cirurgias para a retirada desses coágulos. O coração artificial poderia ficar no corpo da criança por até três meses.

O transplante ocorreu no último dia 15. Patrick deve permanecer internado por pelo menos 30 dias, e terá de tomar medicamentos para evitar a rejeição do órgão pelo resto da vida, mas poderá levar uma vida normal, de acordo com os médicos.

The National Institute of Cardiology (INC) in Orange (south area), said on Friday that the boy Patrick Hora Alves, 10 - who received a heart transplant -. has progressively improved.

According to the medical report, the boy remains sedated, but the clinical picture evolves from the cardiac support was removed last Wednesday. The child's heart function without the aid of apparatus.

The boy was the first child in Brazil to live with an artificial heart for 30 days. He suffers from a genetic disease called restrictive cardiomyopathy - a disease that causes the ventricular walls become thicker and more rigid, making it harder to pump blood.

Because of two blood clots in the heart, the body eventually deteriorated after one of these operations to remove clots. The artificial heart could be in the child's body for up to three months.

The transplant occurred on Jan. 15. Patrick should remain hospitalized for at least 30 days and will have to take drugs to prevent organ rejection by the rest of his life, but can lead a normal life, according to doctors.

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