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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Criogênesis amplia atuação e investe em medicina reprodutiva

No Brasil, existe uma tendência de aumento contínuo na procura pela fertilização in vitro. Confira os indicadores

Com nova unidade de medicina reprodutiva, a Criogênesis atrai médicos especializados em infertilidade. O laboratório passou a agregar todas as indicações ligadas à criopreservação com nitrogênio líquido-vapor. Sob a supervisão do especialista em reprodução humana, o ginecologista e andrologista Lister de Lima Salgueiro, a clínica oferece tratamentos globais, que incluem o uso de laboratórios de biotecnologia, tanques para preservação e centro cirúrgico.

Expertise em Biotecnologia
Nos últimos cinco anos a procura pela realização de fertilização in vitro aumentou em cerca de 35% nas grandes cidades brasileiras, em função das facilidades de pagamentos e aumento nas taxas de sucesso, que pode alcançar os 60%.

“Podemos oferecer qualidade com preço competitivo, graças à alta tecnologia dos nossos processos laboratoriais que já são utilizados rotineiramente no nosso banco de sangue de cordão umbilical”, destaca, em comunicado, o diretor da Criogênesis, Luiz César Espirandelli.

No Brasil, na opinião de Salgueiro, existe uma tendência de aumento contínuo na procura pela fertilização in vitro. Ele aponta para números que indicam esse provável crescimento:

•1 em cada 5 casais é infértil (de 9 a 16 milhões no Brasil), sendo que destes 50% são candidatos a FIV.
•Os serviços públicos – totalmente ou parcialmente gratuitos – têm filas de espera que podem chegar a quatro anos;
•No Brasil, com uma população de mais de 190 milhões de habitantes são feitos apenas 15 mil ciclos por ano, enquanto que em países como Israel (com 25 milhões de habitantes) são feitos 25 mil ciclos por ano.
•No Brasil existem apenas 174 clínicas de medicina reprodutiva, sendo que 50 delas estão no Estado de São Paulo e cerca de 30 na cidade de São Paulo;
•Os preços do tratamento por ciclo estão mais acessíveis e existem programas de atendimento a casais de baixa renda.

Fonte SaudeWeb

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