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sábado, 1 de junho de 2013

Maconha pode aumentar chances de câncer de testículo


Para o estudo, foram avaliadas 170 pessoas na faixa dos 30 anos,  que
 fumavam 1,5 cigarro de maconha por dia durante 10 anos, em média
Um em cada quatro pacientes com a doença relata usar a droga
 
Um estudo realizado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) revelou que usuários de maconha têm mais chances de desenvolver câncer de testículo do que não usuários.

O levantamento foi feito com base nos 500 pacientes atendidos mensalmente na clínica de urologia do Icesp. Do total, 30% apresentavam tumores nos testículos, sendo que 70% já se encontravam em estado avançado.

Os resultados apontaram que um em cada quatro pacientes com câncer de testículo, ou 25% dos atendidos na unidade, relatou usar maconha regularmente.

Segundo os pesquisadores, as cirurgias de retirada total ou parcial dos testículos e da próstata representam um terço das 10 mil cirurgias já realizadas no hospital. O câncer de testículo é curável, principalmente se o problema for detectado precocemente.
 
Fumar maconha antes dos 15 anos reduz memória em até 30%
Uma outra pesquisa realizada pela Universidade Federal de São Paulo mostra que o uso de maconha antes dos 15 anos reduz a memória dos usuários em até 30%. O estudo foi apresentado no 7º Congresso Anual de Cérebro, Comportamento e Emoções, em Gramado (RS).
 
De acordo com os estudiosos, até essa idade, o cérebro humano ainda está em desenvolvimento e o uso da maconha pode prejudicar a capacidade do cérebro de recuperar informações na memória. Os pesquisadores ainda contam que os danos são proporcionais à quantidade de droga usada, ou seja, quanto mais se fuma, maiores são os estragos.

Para o estudo, foram avaliadas 170 pessoas na faixa dos 30 anos, que fumavam 1,5 cigarro de maconha por dia durante 10 anos, em média. Após as análises, foi concluído que quem iniciou o uso antes dos 15 anos apresentou resultados inferiores em diversas áreas cerebrais, como a memória e a capacidade de controlar os impulsos.
 
Fonte Minha Vida

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