Elastografia Hepática Ultrassônica é menos invasivo e acusa o grau de comprometimento da fibrose do fígado, além de substituir a biópsia
Os pacientes de hepatite C poderão ter um exame menos invasivo para a avaliação do comprometimento do fígado. O Ministério da Saúde incorporou a Elastografia Hepática Ultrassônica ao protocolo da doença. “Esse exame é importantíssimo para fechar o diagnóstico da hepatite, porque ele acusa o grau de comprometimento da fibrose, substituindo a bioópsia”, explica Jeová Fragoso, presidente do Grupo Esperança, voltado para portadores de hepatite C.
Fragoso ressalta que muitos pacientes deixam de fazer a biópsia porque não têm condições clínicas para passar pelo procedimento, que exige anestesia e internação. Enquanto isso, a elastografia, feita por um aparelho chamado Fibroscan, detecta o grau de fibrose no fígado em um exame simples e não invasivo que se assemelha a uma ultrassonografia.
Segundo o Ministério da Saúde, o novo exame deve estar disponível pelo Sistema Único de Saúde em até 180 dias, mas em alguns municípios, como Brasília e São Paulo, o exame já está disponível na rede pública.
No Brasil, a cada ano, 10 mil pessoas são diagnosticadas com hepatite C e são registrados cerca de 3 mil mortes. Este ano, o Ministério da Saúde incorporou ao tratamento contra a doença três medicamentos que juntos curam 90% dos casos, enquanto os medicamentos usados atualmente chegam, no máximo, a 47% de chance de cura. A expectativa do governo é tratar 30 mil pessoas em um ano.
Fragoso ressalta que muitos pacientes deixam de fazer a biópsia porque não têm condições clínicas para passar pelo procedimento, que exige anestesia e internação. Enquanto isso, a elastografia, feita por um aparelho chamado Fibroscan, detecta o grau de fibrose no fígado em um exame simples e não invasivo que se assemelha a uma ultrassonografia.
Segundo o Ministério da Saúde, o novo exame deve estar disponível pelo Sistema Único de Saúde em até 180 dias, mas em alguns municípios, como Brasília e São Paulo, o exame já está disponível na rede pública.
No Brasil, a cada ano, 10 mil pessoas são diagnosticadas com hepatite C e são registrados cerca de 3 mil mortes. Este ano, o Ministério da Saúde incorporou ao tratamento contra a doença três medicamentos que juntos curam 90% dos casos, enquanto os medicamentos usados atualmente chegam, no máximo, a 47% de chance de cura. A expectativa do governo é tratar 30 mil pessoas em um ano.
Agência Brasil
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