No ano de 2016, grandes mudanças irão acontecer no mercado farmacêutico. Vários medicamentos perderão a proteção do registro de patente, assim o espaço ficará livre para os fabricantes de genéricos
Para a indústria que investe no desenvolvimento de medicamentos tem em média 95% de insucesso no desenvolvimento dos medicamentos. Da parcela restante, 5%, apenas 2 de 10 medicamentos recuperam os custos de investigação e desenvolvimento.
Uma vez que o medicamento perde a proteção promovida pela patente, a indústria do genérico conquista 90% das vendas.
Em média, o custo na produção do genérico é 80% menor do que o medicamento patenteado.
A AstraZeneca possui dois medicamentos, Crestor e Seroquel XR, que perderão a proteção. As drogas geram anualmente 7,34 bilhões de doláres para a indústria farmacêutica. As outras indústrias que mais perderão são a Daiichi Sankyo (3,08 bilhões de doláres), Merck (2,06 bilhões de doláres) e Abbott (1,96 bilhões de doláres).
Várias indústrias pelo mundo perderão a proteção, os medicamentos são:
Kaletra e Norvir (Abbott)
Aczone (Allergan)
Crestor e Seroquel XR (AstraZeneca)
Solaraze (Bioglan)
Nuvigil (Teva)
Azor,
Tribenzor e Benicar (Daiichi Sankyo)
Targretin cápsulas e AcipHex Sprinkle (Eisai)
Prialt (Perrigo)
Ambisome (Gilead)
Trizivir, Epivir-HBV e Advair Diskus (GlaxoSmithKline)
Qutenza (Acorda Therapeutics)
Enablex (Novartis)
Tygacil (Pfizer)
Visudyne e Glumetza (Valeant)
Zetia (Merck)
Intuniv (Shire)
Epzicom (ViiV HealthCare)
Muse (Vivus)
Fonte: MedCityNews
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