por Saúde Business Web
01/04/2011
Documento apresenta a consolidação dos temas que devem ser priorizados pelos gestores de saúde na realização de estudos em vigilância
Quatro temáticas de estudo, abrangendo ao todo 119 linhas de pesquisa. Esse é o conteúdo final da Agenda Nacional de Prioridades de Pesquisa em Vigilância Sanitária (ANPPVISA). O documento apresenta a consolidação dos temas que devem ser priorizados pelos gestores de saúde na realização e fomento de estudos em vigilância sanitária.
"A publicação da Agenda busca consolidar a produção de conhecimento e a busca de respostas aos inúmeros problemas relativos à saúde na atual sociedade. Realizar e fomentar estudos no âmbito de sua competência é uma das atribuições da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), especialmente quando se depara com o progresso científico-tecnológico no setor saúde e com as necessidades de proteção e promoção à saúde da população", afirmou a Anvisa, em comunicado.
As quatro temáticas de pesquisa que compõem o documento final são: "Políticas, Organização e Gestão do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária", com 33 linhas de pesquisa; "Objetos de Intervenção", com 69 linhas; "Tecnologias ou Instrumentos de Intervenção", com quatro linhas e a temática "Visa e Sociedade" com 13 linhas de pesquisa.
Elaboração
Para elaborar a proposta sobre as linhas de pesquisa, a Anvisa baseou-se em seu Plano Estratégico de Pesquisa em Vigilância Sanitária e reuniu, em duas oficinas, pesquisadores e representantes da Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Abrasco) e da Camara Técnica de Educação e Pesquisa (Catepe) da Agência, além de técnicos do Ministério da Saúde.
A Anvisa informou que após a elaboração da primeira versão, o documento ficou aberto a Consulta Pública durante 30 dias, entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011. Neste período, foram recebidas 156 contribuições: duas propostas por Instituições de Ensino, duas de Associação ou entidade do setor regulado, sete de Entidades de Classe, 113 de órgãos ou entidades do Governo e 32 de profissionais de saúde.
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