Alguns produtos possuem selos que indicam níveis controlados de nutrientes maléficos
Escolher os alimentos que tragam benefícios para a saúde e sejam adequados à dieta não é uma tarefa fácil. No entanto, raras vezes costuma-se observar a tabela nutricional dos produtos, que pode ser uma grande aliada da alimentação saudável.
Embora às vezes os dados do rótulo pareçam incompreensíveis, eles trazem diversas informações úteis que o consumidor precisa saber sobre o que vai comer. Entre elas, quantidade de energia (calorias), proteínas, gorduras, fibra, sódio, vitaminas e minerais, além da porcentagem do valor diário (representado por % VD) recomendado daquele nutriente para uma dieta de 2 mil calorias.
De acordo com a nutricionista Juliana Watanabe, um dos itens obrigatórios da tabela que pode ser bastante confuso para o consumidor é a quantidade de gorduras. Elas são divididas entre saturadas, trans e totais, muitas vezes não ficando claro a porção de gorduras mono e poliinsaturadas — as que são consideradas boas para o organismo.
— Apesar de ter uma conotação equivocadamente negativa, existem as gorduras benéficas. A quantidade delas nem sempre consta nos rótulos, mas já observamos essa informação em alguns alimentos industrializados, o que é bom para o consumidor — explica a especialista.
Hoje em dia, existem práticas alternativas que buscam facilitar a leitura de rótulos, como é o caso do Programa Minha Escolha, que utiliza um selo para identificar produtos que respeitam as orientações internacionais tendo níveis controlados de gorduras trans, gorduras saturadas, sódio e açúcar.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), esses nutrientes, se consumidos em excesso, são causadores de doenças crônicas como diabetes, obesidade e enfermidades cardiovasculares. No Brasil, já são mais de 200 produtos associados ao programa, que vão desde bebidas e frios até temperos prontos.
Embora às vezes os dados do rótulo pareçam incompreensíveis, eles trazem diversas informações úteis que o consumidor precisa saber sobre o que vai comer. Entre elas, quantidade de energia (calorias), proteínas, gorduras, fibra, sódio, vitaminas e minerais, além da porcentagem do valor diário (representado por % VD) recomendado daquele nutriente para uma dieta de 2 mil calorias.
De acordo com a nutricionista Juliana Watanabe, um dos itens obrigatórios da tabela que pode ser bastante confuso para o consumidor é a quantidade de gorduras. Elas são divididas entre saturadas, trans e totais, muitas vezes não ficando claro a porção de gorduras mono e poliinsaturadas — as que são consideradas boas para o organismo.
— Apesar de ter uma conotação equivocadamente negativa, existem as gorduras benéficas. A quantidade delas nem sempre consta nos rótulos, mas já observamos essa informação em alguns alimentos industrializados, o que é bom para o consumidor — explica a especialista.
Hoje em dia, existem práticas alternativas que buscam facilitar a leitura de rótulos, como é o caso do Programa Minha Escolha, que utiliza um selo para identificar produtos que respeitam as orientações internacionais tendo níveis controlados de gorduras trans, gorduras saturadas, sódio e açúcar.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), esses nutrientes, se consumidos em excesso, são causadores de doenças crônicas como diabetes, obesidade e enfermidades cardiovasculares. No Brasil, já são mais de 200 produtos associados ao programa, que vão desde bebidas e frios até temperos prontos.
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