Médico afirma que vacinação protege quem tiver contato com o vírus durante e depois do inverno
Todas as pessoas maiores de seis meses devem tomar a vacina contra a gripe, lembra especialista
Enquanto as temperaturas estão baixando em todo o País, o número de casos de H1N1 continua subindo. Só no Rio Grande do Sul, já foram confirmados 96 casos, com 11 mortes. Em julho, a Secretaria de Saúde de Minas Gerais também confirmou a morte de uma pessoa por H1N1.
Dentro deste cenário, especialistas acreditam que ainda é tempo de se vacinar contra a gripe. É o caso do médico Ricardo Feijó, professor adjunto de Pediatria da UFRGS. “A melhor proteção contra a gripe é a vacina”, diz.
Na análise do especialista em Infectologia José Geraldo Ribeiro, a vacinação protege quem tiver contato com o vírus durante e depois do inverno e aqueles que vivem ou vão viajar para o Sul, onde o frio é intenso.
Rio Grande do Sul
O médico Ricardo Feijó acredita que o H1N1 continua fazendo vítimas no Rio Grande do Sul devido à baixa adesão inicial às campanhas de vacinação e ao rigor do inverno atual. “No ano passado, a pandemia desencadeou uma busca intensa pela vacina”, lembra.
“Este ano, a informação de que o H1N1 havia se tornado um vírus da gripe sazonal levou as pessoas a pensarem que a vacinação não era necessária”, afirma.
Com as primeiras mortes por H1N1, a população voltou a procurar a vacina, o que gerou uma nova onda de imunização.“A baixa cobertura inicial, somada ao inverno rigoroso e à imunização tardia, contribuiu para o aumento do casos de H1N1 não só nos grupos de risco, mas também em adolescentes, jovens e adultos”, avalia Feijó.
Vacina
Todas as pessoas maiores de seis meses devem tomar a vacina contra a gripe, afirma a médica Sheila Homsani.“Mesmo após o período de maior circulação, o vírus da gripe pode ser isolado e todas as cepas podem causar complicações graves”, observa.
Além das gestantes, crianças menores de dois anos e grupos de risco que recebem a vacina gratuitamente na rede pública, os asmáticos são um dos grupos mais afetados pelas complicações da gripe. A vacina reduz a taxa de hospitalizações e uso de medicamentos neste grupo entre 60 e 80%.
Este ano o brasileiro tem mais de uma opção de vacina da gripe. A mais nova é a primeira vacina contra a gripe com microinjeção. Ela é conhecida internacionalmente como IDflu. Sua agulha é quase imperceptível: tem 1,5 milímetro, dez vezes menor que a da intramuscular. Ela é aplicada na derme, a segunda camada da pele, área rica em células denominadas dendríticas, que são essenciais para estimular uma resposta imunológica eficaz.
Por ser menos invasiva, esta nova vacina é ideal para as pessoas que resistem a tomar injeção. Ela é recomendada para adultos entre 18 a 59 anos, já vem na seringa pré-enchida, pronta para uso, e possui um sistema de segurança exclusivo que evita acidentes e reutilização.
Dentro deste cenário, especialistas acreditam que ainda é tempo de se vacinar contra a gripe. É o caso do médico Ricardo Feijó, professor adjunto de Pediatria da UFRGS. “A melhor proteção contra a gripe é a vacina”, diz.
Na análise do especialista em Infectologia José Geraldo Ribeiro, a vacinação protege quem tiver contato com o vírus durante e depois do inverno e aqueles que vivem ou vão viajar para o Sul, onde o frio é intenso.
Rio Grande do Sul
O médico Ricardo Feijó acredita que o H1N1 continua fazendo vítimas no Rio Grande do Sul devido à baixa adesão inicial às campanhas de vacinação e ao rigor do inverno atual. “No ano passado, a pandemia desencadeou uma busca intensa pela vacina”, lembra.
“Este ano, a informação de que o H1N1 havia se tornado um vírus da gripe sazonal levou as pessoas a pensarem que a vacinação não era necessária”, afirma.
Com as primeiras mortes por H1N1, a população voltou a procurar a vacina, o que gerou uma nova onda de imunização.“A baixa cobertura inicial, somada ao inverno rigoroso e à imunização tardia, contribuiu para o aumento do casos de H1N1 não só nos grupos de risco, mas também em adolescentes, jovens e adultos”, avalia Feijó.
Vacina
Todas as pessoas maiores de seis meses devem tomar a vacina contra a gripe, afirma a médica Sheila Homsani.“Mesmo após o período de maior circulação, o vírus da gripe pode ser isolado e todas as cepas podem causar complicações graves”, observa.
Além das gestantes, crianças menores de dois anos e grupos de risco que recebem a vacina gratuitamente na rede pública, os asmáticos são um dos grupos mais afetados pelas complicações da gripe. A vacina reduz a taxa de hospitalizações e uso de medicamentos neste grupo entre 60 e 80%.
Este ano o brasileiro tem mais de uma opção de vacina da gripe. A mais nova é a primeira vacina contra a gripe com microinjeção. Ela é conhecida internacionalmente como IDflu. Sua agulha é quase imperceptível: tem 1,5 milímetro, dez vezes menor que a da intramuscular. Ela é aplicada na derme, a segunda camada da pele, área rica em células denominadas dendríticas, que são essenciais para estimular uma resposta imunológica eficaz.
Por ser menos invasiva, esta nova vacina é ideal para as pessoas que resistem a tomar injeção. Ela é recomendada para adultos entre 18 a 59 anos, já vem na seringa pré-enchida, pronta para uso, e possui um sistema de segurança exclusivo que evita acidentes e reutilização.
Fonte Band
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