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domingo, 9 de junho de 2013

Curitiba confirma morte de bebê de 6 meses por H1N1 e pede cuidados à popução


Para os médicos, a orientação é para que prescrevam o remédio
Oseltamivir (Tamiflu) para o tratamento de todos os quadros gripais
Segundo secretaria de Saúde, desde o início do ano foram registrados 266 casos de sindrome respiratória aguda na cidade
 
A Secretaria Municipal da Saúde confirmou, nesta quinta-feira (6), a ocorrência de uma morte por gripe A (H1N1) em Curitiba. De acordo com a secretaria, o óbito, de uma criança de 6 meses, ocorreu no dia 31 de maio.

O diretor do Centro de Epidemiologia, Moacir Pires Ramos, informou que desde o início do ano foram registrados em Curitiba 266 casos de síndrome respiratória aguda grave por diversos agentes infecciosos, "frequência que está dentro do padrão epidemiológico esperado para o período do ano." Destes, quatro casos foram de influenza (gripe), sendo dois pelo vírus H1N1.

" Estamos numa época do ano em que ocorre aumento da ocorrência de doenças respiratórias" , afirma Moacir Pires Ramos. De acordo com ele, nos dois primeiros meses do ano, 8% dos atendimentos na rede pública municipal de saúde estão relacionados a esse tipo de doença. O percentual vai subindo gradativamente, conforme o frio se aproxima, e atualmente é de 21%. " São percentuais esperados para uma cidade como Curitiba e que estão dentro da média histórica" , afirma o diretor.

A orientação é para que qualquer pessoa que apresente sintomas de gripe procure rapidamente um serviço de saúde. Os sinais de alerta são febre acima de 38 graus, de início agudo (que já começa alta), tosse ou dor de garganta. Dor muscular e articular, diarreia e coriza podem aparecer associadas a esse quadro. Crianças muito pequenas podem eventualmente apresentar dificuldade respiratória e menos febre. Em idosos que também podem apresentar pouca febre , outro sinal pode ser confusão mental.

Para os médicos, a orientação é para que prescrevam o remédio Oseltamivir comercialmente conhecido como Tamiflu para o tratamento de todos os quadros gripais.

" Desde 2009, quando ocorreu a epidemia de gripe no Brasil, Curitiba adotou a prescrição do Oseltamivir como medida terapêutica precoce. Essa iniciativa faz toda a diferença porque percebemos que a maioria dos óbitos por problemas respiratórios decorre de gripes não tratadas ou tratadas tardiamente" , diz Moacir Pires Ramos.

Com informações da Agência de Notícias da Prefeitura de Curitiba
 
Fonte isaude.net

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