Boa alimentação da mãe é fundamental, pois tudo que ela come e bebe é levado ao organismo do filho por meio do leite |
Disponibilidade física e emocional da mãe, livre demanda e pega correta do bebê influenciam na boa amamentação
O principal para alimentar bem o filho com o leite do peito, de acordo com a psicóloga e especialista em amamentação Bianca Balassiano Najm, é ter disponibilidade física e emocional.
“Física porque, principalmente nos seis primeiros meses de vida do bebê, a amamentação deve ser feita em livre demanda, ou seja, sempre que ele demonstrar estar com fome, sem horário marcado. E emocional porque o estresse pode inibir a produção de leite. É importante a mãe estar sossegada”, explica.
A boa alimentação da mãe é fundamental nesse processo, pois tudo que ela come e bebe é levado ao organismo do filho por meio do leite.
“A recomendação é que ela coma da maneira que deveria comer sempre: refeições com todos os grupos alimentares, ricas em frutas, verduras e legumes, e sem intervalos muito longos entre uma e outra”, diz Bianca.
“A recomendação é que ela coma da maneira que deveria comer sempre: refeições com todos os grupos alimentares, ricas em frutas, verduras e legumes, e sem intervalos muito longos entre uma e outra”, diz Bianca.
Merece atenção, ainda, a pega correta do bebê nos seios da mãe: ele deve fazê-la com a boca bem aberta, abocanhando mamilos e auréolas.
“A pega é fundamental para evitar as rachaduras nos seios, que são causadas pelo posicionamento errado e levam ao desmame precoce”, alerta a especialista, que recomenda que mulheres com dificuldade nesse quesito procurem ajuda particular (com consultoras de amamentação, geralmente enfermeiras ou psicólogas) ou da saúde pública (em Bancos de Leite).
“A pega é fundamental para evitar as rachaduras nos seios, que são causadas pelo posicionamento errado e levam ao desmame precoce”, alerta a especialista, que recomenda que mulheres com dificuldade nesse quesito procurem ajuda particular (com consultoras de amamentação, geralmente enfermeiras ou psicólogas) ou da saúde pública (em Bancos de Leite).
Delas
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