O Biocor Instituto, além de ser referência hospitalar em Minas Gerais, pratica ações de eficiência energética em todos os seus setores
Em outubro do ano passado, o instituto iniciou a execução do projeto de reforma e implantação de novas tecnologias buscando aprimorar e otimizar ainda mais o sistema de lavanderia. Agindo, assim, dentro das diretrizes institucionais de uso de recursos limpos e racionais por meio de uma política de sustentabilidade e aprimoramento de matriz energética.
O novo sistema consiste na instalação de modernas lavadoras para aumentar a capacidade de processamento de roupas em mais de 20%, que, utilizando um método automático de controle de dosagem de produtos em todas as etapas do processo de lavação, permite a redução do consumo de água e energia elétrica em 15%. Essa redução representa, ainda, uma diminuição global de 7% no consumo de água, mesmo com o aumento de 100 novas suítes, totalizando 320 leitos, com essa ampliação no processamento da lavanderia.
De acordo com o médico cirurgião e diretor-geral do Biocor, Mario Vrandecic, a unidade busca a melhor tecnologia existente para dar resultados satisfatórios no atendimento ao paciente, qualidade nos produtos utilizados e na preservação do meio ambiente. "Além da lavanderia, estamos em processo de troca da Calandra, equipamento para passar roupas, com o triplo da capacidade atual e com uma economia de energia elétrica, água e vapor em torno de 60%", destaca.
Métodos sustentáveis
Vrandecic afirma, ainda, que não é somente nesse período de escassez de água e energia que o instituto visa métodos sustentáveis. "Antes da normatização federal ser aplicada, nós fazíamos a segregação de resíduos. Hoje, destinamos a média de oito toneladas por mês de plásticos, papelão, óleo de cozinha, entre outros para a reciclagem", afirma.
Métodos sustentáveis
Vrandecic afirma, ainda, que não é somente nesse período de escassez de água e energia que o instituto visa métodos sustentáveis. "Antes da normatização federal ser aplicada, nós fazíamos a segregação de resíduos. Hoje, destinamos a média de oito toneladas por mês de plásticos, papelão, óleo de cozinha, entre outros para a reciclagem", afirma.
O estabelecimento realizou ainda a troca de combustível das caldeiras, que passou do óleo combustível para gás natural, ou seja, energia limpa. "Há três anos mudamos para o gás natural, produto mais eficiente na queima e baixa contaminação atmosférica", completa.
Saúde Plena
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