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Literalmente, The Cold Shoulder significa “o ombro gelado”, em português. Na língua inglesa, também pode ser usado como uma expressão que significa ignorar algo ou alguém.
O produto é um colete com pacotes de gelo (daqueles que podem ser congelados e descongelados) inseridos na malha. Segundo o Dr. Hayes, seu uso durante duas horas por dia pode levar a uma queima extra de 500 calorias.
Mas como? O frio reduz a temperatura da pele e força o corpo a queimar calorias para gerar calor a fim de mantê-lo em sua temperatura ideal. Assim, a exposição regular ao frio pode fornecer uma estratégia sustentável para aumentar o gasto energético – e perder peso.
O conceito não é novo. Na verdade, os efeitos da exposição ao frio ameno em seres humanos já foram estudados por outros cientistas, que também documentaram que as temperaturas baixas de fato induzem a queima de calorias.
Por exemplo, um estudo sugeriu que fazer uma caminhada no inverno após uma refeição pode levar a perda de peso. A friagem pode ativar a produção de gordura marrom (a “gordura boa”), encontrada naturalmente no nosso corpo, que consome calorias para produzir calor.
Por exemplo, um estudo sugeriu que fazer uma caminhada no inverno após uma refeição pode levar a perda de peso. A friagem pode ativar a produção de gordura marrom (a “gordura boa”), encontrada naturalmente no nosso corpo, que consome calorias para produzir calor.
No entanto, Hayes garante que o The Cold Shoulder não é uma pílula mágica. “A verdade nua e crua é que a base do controle de peso é a dieta. A fim de manter um peso saudável, faça o que sua avó pede: coma seus legumes, corte a gordura de seu bife e evite comer porcarias, principalmente doces”.
Se a alimentação da pessoa for ruim, nenhuma quantidade de exposição ao frio irá ajudá-la a perder peso, advertiu o cientista. “O candidato ideal para ter sucesso com o colete é alguém que já come bem, faz exercícios moderados e quer acelerar seus esforços de perda de peso através da queima de calorias extras, enquanto em repouso”.
Hayes buscou financiamento para seu colete no site Kickstarter, a fim de produzi-lo em grande escala. “Embora já tenhamos projetos e protótipos e nossa fabricante esteja pronta para fazer os coletes, o custo de produção é alto”. Desde o início da campanha, de uma meta de US$ 13.500, o pesquisador já levantou US$ 266.546 até o momento. O que nos resta é esperar pelo lançamento do produto.
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