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quarta-feira, 25 de maio de 2011

Baixada Santista registra foco de esquistossomose

A Baixada Santista está entre as regiões apontadas pela Secretaria de Saúde de São Paulo como foco de transmissão da esquistossomose. Além da Baixada, locais como Vale do Ribeira, Vale do Paraíba e Campinas também aparecem no levantamento do Estado.

De acordo com a secretaria, entre 2008 e o ano passado, 51 casos autóctones (oriundos da região onde se encontram) da doença foram registrados em Peruíbe, um em Santos e sete em São Vicente. Os considerados “importados”, em que a análise do caso mostra risco de a contração da doença ter ocorrido fora do município, foram maiores em Santos e São Vicente. No mesmo período, houve 94 registros em Santos e 47 em São Vicente.

De acordo com a secretaria, mesmo os casos não autóctones representam risco para a região, uma vez que o indivíduo contaminado permanecerá excretando ovos do parasita por muitos anos e disseminando a doença.


 
Também conhecida como “barriga d’água”, a esquistossomose é causada por um parasita e pode ser transmitida por caramujos que vivem em rios, lagos, córregos e mangues. Na maior parte dos casos, o infectado não observa os sintomas, que vão desde leve coceira, vômitos e diarreias (que se manifestam até seis semanas após o contágio) até o aumento do baço.

Para zerar os casos no Estado, os postos de saúde intensificarão a busca ativa pela doença até o dia 27.

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