Um estudo do Departamento de Medicina e Cirurgia da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriu que a terapia genética pode restaurar a capacidade de bombeamento do coração em cardiopatas.
O tratamento é feito a partir da reposição dos níveis de enzima necessários para que o coração funcione com eficiência, usando o gene Serca2a.
Todos os 39 participantes da pesquisa foram escolhidos de maneira aleatória. Após um ano e seis meses de testes, os cardiopatas que receberam o gene tiveram rebaixados pela metade os riscos de hospitalização, de ataque cardíaco, de transplante cardíaco e de morte.
Caso os resultados se confirmem em experimentos futuros, o tratamento pode ser uma alternativa para o transplante de coração.
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