Anos de vida perdidos antes dos 70 vão subir nestes tumores, caso não haja políticas de prevenção e campanhas contra o tabagismo, já que não há rastreios.
Em 2016, o número de anos de vida perdidos precocemente por cancro do pulmão, traqueia e brônquios pode subir 15%, caso não haja estratégias concertadas de combate ao tabagismo. Estas são as previsões avançadas por peritos que estão a trabalhar no novo plano nacional de saúde, que define pela primeira vez metas para doenças que causam mortes prematuras, ou seja, antes dos 70 anos, e que podem ser evitadas.
Se em 2009 a taxa de anos de vida perdidos precocemente (AVPP) por cem mil habitantes era de 144,4, a projecção para 2016 é de 164,6, quase 35% acima dos dados de 2001.
Fonte Diário de Notícias
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