Os médicos medievais acreditavam que a maioria das doenças do homem eram causadas pelo excesso de fluido no corpo [esses fluidos eram chamados humores]. A cura consistia em remover o excesso de fluido drenando grandes quantidades de sangue. Dois métodos eram usados para sangrar os pacientes: 1. aplicação de sanguessugas [Hirudo medicinalis]; 2. a flebotomia, corte de uma veia.
As sanguessugas eram colocadas diretamente na pele dos pacientes, escolhendo, de preferência, aquela parte afetada pela condição mórbida. A Flebotomia é a direta abertura de uma veia, geralmente da parte interna do braço. O instrumento usado era uma lanceta [foto dir.] fina.Com a lâmina, na ponta, bem afiada, menos de 2cm de comprimento, procedia-se à incisão na veia deixando um pequeno corte. O sangue vertido era colhido em um vaso para que sua quantidade pudesse ser medida.
As sanguessugas eram colocadas diretamente na pele dos pacientes, escolhendo, de preferência, aquela parte afetada pela condição mórbida. A Flebotomia é a direta abertura de uma veia, geralmente da parte interna do braço. O instrumento usado era uma lanceta [foto dir.] fina.Com a lâmina, na ponta, bem afiada, menos de 2cm de comprimento, procedia-se à incisão na veia deixando um pequeno corte. O sangue vertido era colhido em um vaso para que sua quantidade pudesse ser medida.
Monges de diferentes ordens religiosas católicas submetiam-se regularmente a sangrias estivessem doentes ou não; acreditavam que era um modo de manter a boa saúde. As sangrias acabavam sendo uma boa desculpa mas alguns monges relaxarem seus deveres alegando a necessidade de muitos dias para uma plena recuperação.
Fonte sofadasala
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