Os dois países realizaram um “Ano Bilateral da Saúde em 2008 e agora, com novos governos, um novo Memorando de Entendimento será assinado com o objetivo de reforçar o relacionamento
No Brasil para participar da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde (CMDSS), ministro-adjunto do Reino Unido para a Saúde, Simon Burns, aproveita a oportunidade para se encontrar com o ministro Alexandre Padilha e reforçar ainda a relação bilateral nas áreas de ciência e inovação.
Reino Unido e Brasil realizaram um “Ano Bilateral da Saúde em 2008 e agora, com novos governos em ambos os países, um novo Memorando de Entendimento será assinado com o objetivo de reforçar o relacionamento.
Uma área em que ambos os países pretendem fortalecer a cooperação está relacionada à organização de grandes eventos esportivos.
Segundo o embaixador britânico no Brasil Alan Charlton, Londres 2012 nos ensinou muito e um bom exemplo disso é a criação de um centro de excelência em medicina esportiva na University College London Hospital.Ele ressalta que a visita do ministro vem reforçar vontade de compartilhar essa experiência com o Brasil.
Entre os dias (19) e (21) de outubro, Burns acompanhou a assinatura de acordos entre o laboratório britânico GlaxoSmithKline (GSK) com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e a Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).
Trust in Science
Além do Rio de Janeiro, o ministro Simon Burns também visita São Paulo onde se encontrará com representantes do laboratório britânico GlaxoSmithKline, CNPq e FAPESP para acompanhar a assinatura de acordos entre as instituições dos dois países.
Como parte do projeto global Trust in Science, o laboratório britânico GlaxoSmithKline (GSK) investirá até R$ 3 milhões (1 milhão de libras) em pesquisas no Brasil, desenvolvidas em cooperação com o CNPq e a FAPESP.
O Brasil é um dos primeiros países do mundo a se beneficiar do projeto, que prevê a participação conjunta em pesquisas futuras, além de bolsas de estudo destinadas à formação de pesquisadores.
Segundo o presidente da GSK no Brasil, Cesar Rengifo, esta é uma forma de a GSK reconhecer e contribuir para o desenvolvimento do extraordinário potencial científico do Brasil.
Fonte SaudeWeb
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