Cérebro de quem sofre depressão é carente de uma proteína chamada p11
Estudos americanos recentes apontam a terapia genética como uma das formas de se tratar a depressão. Segundo um estudo divulgado pelo jornal Science Translational Medicine, o cérebro de quem sofre depressão é carente de uma proteína chamada p11.
Essa proteína desempenha um papel importante na depressão e a fixação desses genes através da terapia genética poderia amenizar o quadro da doença. A depressão normalmente é tratada com drogas que afetam os níveis cerebrais com serotonina, o hormônio que está ligado ao bom humor.
Esse, por sua vez, está ligado a proteína p11. Ratos de laboratório submetidos ao teste ganharam doses dessa proteína e tiveram seu humor alterado. Antes deprimidos, recuperaram a disposição. Experimentos envolvendo células do cérebro humano mostraram que pessoas deprimidas tinham um déficit dessa proteína.
Combinado com uma técnica já existente para a terapia genética, os resultados sugerem uma nova forma de tratar a depressão, bem como um novo alvo para as drogas que combatem a doença.
Fonte R7
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