O relatório destaca como principais fatores de êxito uma legislação adequada e a coordenação entre o Estado e a indústria, além da adequada proteção da propriedade intelectual. Apesar de os centros de pesquisa e desenvolvimento farmacêuticos seguirem majoritariamente concentrados nos países em desenvolvimento, estes estão se deslocando lentamente para nações de renda média.
A China já acolhe 12 centros deste tipo e é seguida pela Índia, com três. Apesar de o Brasil ter apenas um, conseguiu liderar junto à China o número de testes clínicos realizados nos países de renda média (15% do total).
De fato, estes dois países tiveram um crescimento de três dígitos em suas publicações científicas entre 2000 e 2010. O estudo avalia os países com relação a sete aspectos que aumentam sua capacidade de promover a inovação, e dá ao Brasil uma pontuação média de 3, em uma escala com máximo de 5.
O Brasil se destaca pelo número de publicações, que é considerado "bom", enquanto a pior nota corresponde à criação de novos remédios, definida como "pobre".
Fonte O Dia
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