
De acordo com o médico Tirso Perez, chefe de ginecologia do Hospital Puerta de Hierro, a bebida tem efeito antioxidante e anti-inflamatório na fase adulta, auxilia na reposição do hormônio estrogênio, de minerais e de vitaminas durante a menopausa e a reduzir os riscos de hipertensão na terceira idade.
O mesmo especialista defendeu que a cerveja sem álcool faz bem à saúde das gestantes, também pela ação antioxidante durante a amamentação. E por conter ácido fólico, um nutriente que evita a má formação do tubo neural do embrião.
Durante o mesmo congresso na capital espanhola, outros estudos mais polêmicos foram apresentados. Levantamento de Lina Badimón, diretora da cadeira de pesquisas cardiovasculares da Universidade Autônoma de Barcelona, indicou que o consumo moderado das “louras geladas” podem reduzir a cicatriz no coração provocada por um infarto agudo do miocárdio em homens e mulheres.
Já Manuel Díaz Curiel, presidente da Fundação Hispana de Osteoporose e Enfermidades Metabólicas Ósseas, acredita que exista relação entre o consumo de cerveja e a saúde óssea. “A literatura médica tem vários estudos que comprovam a relação, por causa da ação de componentes da bebida”, afirmou.
O mesmo especialista defendeu que a cerveja sem álcool faz bem à saúde das gestantes, também pela ação antioxidante durante a amamentação. E por conter ácido fólico, um nutriente que evita a má formação do tubo neural do embrião.
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