
Os estudos foram realizados por pesquisadores da Pontifícia Universidade Católica, PUC do Paraná, com grupos de pacientes com vitiligo e sem a doença. Na comparação, os pacientes com vitiligo apresentavam alterações nos genes DDR1 e no de pessoas saudáveis não foi verificado a mudança.
Para o dermatologista e doutorando da PUC, o médico Caio César de Castro, apesar de vários genes envolvidos na doença terem sido descritos em outros trabalhos, o número exato e a identidade dos genes e suas variantes genéticas ainda não foram totalmente desvendadas pela ciência.
A doença, atinge aproximadamente 1% da população, pode surgir em diversas idades, mas é mais comum seu aparecimento entre os 10 e 15 anos e dos 20 aos 40 anos. A despigmentação na pele faz com que apareçam as manchas brancas de diversos tamanhos e podem ocorrer, além da pele, na retina, nos olhos. Os locais mais comuns são a face, mãos e nas genitais. O local atingido fica bastante sensível ao sol, podendo ocorrer queimaduras se houver exposição sem protetor solar no local e, se for contínua, pode haver risco para o desenvolvimento de câncer de pele.
O caso mais comum de portador da doença é o do cantor, recentemente morto, Michael Jackson, que usou a técnica de claramento da pele para igualá-la e disfaraçar as manchas.
Fonte Corposaun
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