
“Decretamos estado de calamidade pública por conta de tudo
aquilo que vimos. Eu estive no complexo hospitalar, e vi profissionais de saúde
atendendo em banheiros, a ortopedia masculina funcionando dentro do Hospital da
Mulher - onde certificamos da ausência de aparelhos importantes, como o
ultrassom, além da falta de farmácia básica, insumos, soro fisiológico”, disse o
prefeito.
Segundo ele, a situação de calamidade faz com que a burocracia
diminua e permite a realização de ações emergenciais voltadas à população. O
prefeito acredita que, com a iniciativa, a sociedade poderá verificar a situação
real do município, que possui um rombo orçamentário de mais de R$ 100 milhões.
Neilton Mulim disse que agora busca meios para a contratação de médicos e de
outros profissionais de saúde.
Fonte Agência Brasil
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