Segundo a pesquisa, feições femininas, como um maxilar menor ou bochechas mais preenchidas são vinculadas à atratividade de uma mulher, que são consideradas um indício de saúde, juventude e fidelidade, entre outras características
Paris - Homens que buscam um relacionamento fortuito preferem mulheres mais belas, de feições mais femininas, enquanto preferem as menos atraentes quando querem relações estáveis, revelou um estudo publicado nesta sexta-feira e que mergulha nos determinantes evolutivos sobre o jogo amoroso.
Segundo a pesquisa, feições femininas, como um maxilar menor ou bochechas mais preenchidas são vinculadas à atratividade de uma mulher, que são consideradas um indício de saúde, juventude e fidelidade, entre outras características. Feições femininas estão associadas a um nível mais elevado do hormônio feminino estrogênio, que também está relacionado com o sucesso reprodutivo.
Estudos sobre os fatores que influenciam a formação de casais entre humanos costumam se concentrar nas mulheres, que demonstram ter uma preferência similar por homens mais fortes para se envolver em casos rápidos, mas preferem um de tipo mais intelectual para relacionamentos estáveis, possivelmente por considerarem esta uma aposta mais confiável para ajudar a criar os futuros filhos.
Em um estudo realizado com centenas de voluntários heterossexuais do sexo masculino, uma equipe de cientistas apresentou composições de fotos variadas de rostos de mulheres e perguntou aos homens quais eles escolheriam para relacionamentos longos ou curtos.
As fotos apresentaram duas versões de cada rosto, uma com traços sutilmente mais femininos e outra com traços mais masculinos. As fotos eram de rostos de mulheres japonesas e europeias.
Os pesquisadores descobriram que os homens atribuíram notas mais altas para um relacionamento casual às mulheres com traços mais femininos. Essa preferência se mostrou especialmente alta entre os homens que já estavam em uma relação estável. "Quando um homem tem uma parceira garantida, o custo potencial de ser descoberto pode aumentar sua seletividade no que diz respeito a parceiras fortuitas em comparação com homens sozinhos, que podem aumentar as chances de sucesso em relacionamentos ao suavizar seus padrões", escreveram os autores do estudo. Mas, ao fazer escolhas de longo prazo, os homens "podem realmente preferir mulheres menos atraentes ou femininas", acrescentaram.
Pesquisas anteriores revelaram que as mulheres atraentes são mais propensas a ser infiéis, particularmente se o parceiro for feio. "Se sua parceira o trair, o homem corre o risco de criar um filho que não é seu", explicaram os autores.
O estudo, conduzido por Anthony Little, da Universidade de Stirling, na Inglaterra, e Benedict Jones, da Universidade de Glasgow, na Escócia, está publicado no British Journal of Psychology.
As fotos apresentaram duas versões de cada rosto, uma com traços sutilmente mais femininos e outra com traços mais masculinos. As fotos eram de rostos de mulheres japonesas e europeias.
Os pesquisadores descobriram que os homens atribuíram notas mais altas para um relacionamento casual às mulheres com traços mais femininos. Essa preferência se mostrou especialmente alta entre os homens que já estavam em uma relação estável. "Quando um homem tem uma parceira garantida, o custo potencial de ser descoberto pode aumentar sua seletividade no que diz respeito a parceiras fortuitas em comparação com homens sozinhos, que podem aumentar as chances de sucesso em relacionamentos ao suavizar seus padrões", escreveram os autores do estudo. Mas, ao fazer escolhas de longo prazo, os homens "podem realmente preferir mulheres menos atraentes ou femininas", acrescentaram.
Pesquisas anteriores revelaram que as mulheres atraentes são mais propensas a ser infiéis, particularmente se o parceiro for feio. "Se sua parceira o trair, o homem corre o risco de criar um filho que não é seu", explicaram os autores.
O estudo, conduzido por Anthony Little, da Universidade de Stirling, na Inglaterra, e Benedict Jones, da Universidade de Glasgow, na Escócia, está publicado no British Journal of Psychology.
Fonte Correio Braziliense
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