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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Terapia PST é o mais novo recurso para controle da dor

Milhares de pessoas sofrem de dor aguda ou crônica todos os anos e sentem os efeitos dessa condição que resulta em perda de produtividade, autoestima e bom humor.
 
As doenças musculoesqueléticas são a maior causa de morbidade, pondo em risco a saúde e a qualidade de vida das pessoas, além de provocar grande impacto socioeconômico. “Um em cada quatro adultos é afetado pela artrose, por exemplo, doença que limita até mesmo as ações mais simples do dia a dia por causa da dor. Daí a importância de sermos pioneiros, no estado da Bahia, no uso da Terapia PST.
 
Trata-se de um tratamento não invasivo que estimula cartilagens, articulações e ossos à regeneração, aliviando a dor e evitando a progressão da doença”, diz a doutora Vera Lúcia Argollo Vênere, especialista em Medicina da dor. 
 
Na opinião da especialista, geralmente a pessoa com dor sente-se indisposta e deprimida, gerando impacto negativo nos relacionamentos pessoais e dificultando ainda mais qualquer iniciativa que dependa de seu esforço pessoal. Isso reforça a importância de se investir em novas tecnologias que atuam no controle da dor de forma não invasiva. “A PST atua na reconstrução do campo elétrico biológico.
 
Os pulsos são recebidos como se tivessem sido produzidos pelo próprio corpo humano, estimulando o metabolismo, atuando na reparação dos tecidos afetados e interrompendo o ciclo de dor. Em geral, são necessárias nove sessões de uma hora cada. Sem dor, sem barulho, só um sinal luminoso indicando que as ondas eletromagnéticas estão agindo”.
 
De acordo com a American Academy of Pain Medicine, mais de 1,5 bilhão de pessoas no mundo inteiro sofrem de dor crônica. Pesquisas indicam que a mais comum é a dor nas costas (27%), seguida pela dor de cabeça (15%) e pescoço (15%).
 
Quase 30 milhões de norte-americanos sofrem de dor nas costas com frequência – o que acaba contribuindo três vezes mais para que a pessoa tenha saúde frágil e sinta-se emocionalmente abalada. “Embora não existam dados estatísticos oficiais no Brasil, a ocorrência da dor tem aumentado significativamente, exigindo um esforço mais direcionado da classe médica no sentido do diagnóstico e controle, a fim de proporcionar alívio ao paciente.
 
A gestão da dor é fundamental para que o paciente possa levar uma vida normal”, diz a Dra. Vera Lúcia.
 
Fonte Corposaun

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