Foto: Loyola University Health System Robôs de desinfecção eliminam o Clostridium difficile (C. dif) em menos de quatro minutos |
Pesquisadores do Loyola University Health System, nos EUA, demonstraram que o uso de robôs futuristas pode matar 99,9% dos germes presentes em ambientes clínico e hospitalar.
A tecnologia é usada como o toque final na desinfecção de consultórios e quartos. A cabeça telescópica rotativa emite raios ultravioleta (UV) por 15 minutos em ambientes fechados e desocupados para eliminar os germes, incluindo as superbactérias.
"Loyola é um líder mundial em controle de infecção e, agora, a adição da desinfecção automática reforça nosso compromisso com a segurança do paciente", afirma o pesquisador Jorge Parada.
De acordo com estudos, os robôs de desinfecção eliminam o Clostridium difficile (C. dif) em menos de quatro minutos e o Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) em menos de dois minutos.
"Os robôs são usados para posterior desinfecção nos quartos e salas de operação do paciente, incluindo áreas de isolamento, queimadura e transplante. Loyola leva muito a sério sua responsabilidade de proteger os pacientes, visitantes e a equipe do hospital de infecções", afirma o gerente de prevenção e controle de infecções em Loyola, Alex Tomich.
A equipe de limpeza hospitalar limpa os quartos e depois usa os robôs para esterilização adicional. A luz UV pulsante destrói os vírus, as bactérias e os esporos sem contato humano ou com produtos químicos.
Fonte isaude.net
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