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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Transtornos sexuais envolvem desde a falta de desejoo à crise de identidade

Foto: Reprodução
Tratamentos abrangem psicoterapia e ingestão de medicamentos
 
O comportamento sexual humano é diverso e determinado por fatores, controláveis ou não, que são influenciados pelo relacionamento de um indivíduo com outros, por circunstâncias de vida e pela influência cultural.

Como resultado, práticas que se encaixam no campo da normalidade e as consideradas transtornos patológicos demandam acompanhamento médico.

Na mais recente edição do Congresso Brasileiro de Psiquiatria, realizada no fim do ano passado em Curitiba, conferencistas se debruçaram sobre diagnósticos e tratamentos relacionados a esses problemas.

Kie Kojo, psiquiatra e especialista da Universidade de São Paulo (USP), diz que é cada vez mais frequente a busca pela sexualidade satisfatória, uma necessidade básica e primordial para a saúde como um todo. “Tudo aquilo que cause alteração sobre essa sexualidade deve ser investigado, diagnosticado e tratado”, complementa.

Tendo como base a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), em vigor no Brasil desde 1993, Kojo explica que os transtornos são divididos em três grandes grupos: disfunções sexuais, transtornos de identidade e de preferência.
 
Os primeiros englobam todo o tipo de incapacidade de participar do ato sexual de forma satisfatória pela falta ou excesso de dor ou desconforto, por falha nas respostas fisiológicas ou por incapacidade de controlar ou experimentar o orgasmo. São os mais prevalentes. “Essa incapacidade está presente em todas ou quase todas as relações sexuais por um período mínimo de seis meses, causando sofrimento pessoal e ao parceiro”, diz Kojo.
 
Os primeiros englobam todo o tipo de incapacidade de participar do ato sexual de forma satisfatória pela falta ou excesso de dor ou desconforto, por falha nas respostas fisiológicas ou por incapacidade de controlar ou experimentar o orgasmo. São os mais prevalentes. “Essa incapacidade está presente em todas ou quase todas as relações sexuais por um período mínimo de seis meses, causando sofrimento pessoal e ao parceiro”, diz Kojo.
 
Correio Braziliense

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