Políticas de compliance ainda não estão na cultura dos prestadores. Anahp encabeça primeira iniciativa sistematizada sobre o tema no setor hospitalar
Uma manhã pautada pela ética. Foi assim que começou nesta quinta-feira (04) o Fporum Horizontes Anahp (Associação Nacional dos Hospitais Privados), em São Paulo
Em meio a apresentações e discussões sobre o tema, o presidente do Conselho de Administração da Anahp , Francisco Balestrin, anunciou o lançamento do Código de Conduta Empresarial | Compliance para Hospitais Privados.
A publicação é decorrência de um grupo de estudos sobre compliance estruturado este ano pela Associação, com o objetivo de propor recomendações para que os hospitais privados do País elaborem seus códigos de conduta.
O consenso entre os participantes dos painéis durante o Fórum é de que políticas de compliance ainda não entraram na cultura dos prestadores de saúde, e de olho neste gap que a Anahp encabeça a primeira iniciativa sistematizada sobre o tema no setor hospitalar.
Dividido em sete capítulos, o documento aborda aspectos como integridade; transparência; solidariedade; valorização do capital humano; gestão financeira; contábil e patrimonial; além do relacionamento com os fornecedores, o corpo clínico e as operadoras.
Para Baletrin, a mudança da moralidade da sociedade estimula mudanças no comportamento dos profissionais.
A publicação é decorrência de um grupo de estudos sobre compliance estruturado este ano pela Associação, com o objetivo de propor recomendações para que os hospitais privados do País elaborem seus códigos de conduta.
O consenso entre os participantes dos painéis durante o Fórum é de que políticas de compliance ainda não entraram na cultura dos prestadores de saúde, e de olho neste gap que a Anahp encabeça a primeira iniciativa sistematizada sobre o tema no setor hospitalar.
Dividido em sete capítulos, o documento aborda aspectos como integridade; transparência; solidariedade; valorização do capital humano; gestão financeira; contábil e patrimonial; além do relacionamento com os fornecedores, o corpo clínico e as operadoras.
Para Baletrin, a mudança da moralidade da sociedade estimula mudanças no comportamento dos profissionais.
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