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terça-feira, 11 de agosto de 2015

Veja os cuidados que devem ser tomados para evitar a compra de medicamentos falsos

Anvisa faz uma série de recomendações, para que o paciente adquira um remédio seguro e confiável
 
O comércio de medicamentos falsos tem gerado enormes prejuízos aos pacientes que, muitas vezes, por falta de esclarecimento, acabam obtendo medicamentos de origem duvidosa.
 
Em nota , a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) alerta que, para evitar este tipo de dor de cabeça, que pode até levar à morte, são necessárias as seguintes precauções:
 
1. A compra dos produtos deve ser feita apenas em estabelecimentos licenciados ou autorizados para esta atividade, sob vigilância sanitária, como farmácias e drogarias. Não devem ser comprados em feiras, camelôs ou sites suspeitos.
 
2. Se houver necessidade da compra pela internet, procure sites farmácias e drogarias autorizadas pela Anvisa e, preferencialmente, em estabelecimentos já conhecidos e próximos à sua residência .
 
3. Exija sempre a nota fiscal dos produtos. E guarde a embalagem e a cartela (ou frasco) do medicamento, já que são comprovantes para eventuais queixas de irregularidades.
 
4. Preços muito baixos podem indicar que o produto tem origem duvidosa, que tenha perdido a garantia da sua qualidade ou até mesmo que pode ser falsificado ou roubado. Portanto, desconfie de promoções e liquidações.
 
5. Não compre medicamentos com embalagens amassadas, lacres rompidos, rótulos que se soltam facilmente ou que estejam apagados e borrados.
 
6. Não esqueça de conferir se o nome do medicamento está bem impresso e facilmente legível, pois falhas de impressão podem caracterizar produtos falsificados.
 
7. Em relação a soros e xaropes, verifique se possuem lacre íntegro, pois isso é obrigatório para todos os medicamentos líquidos.
 
8. Rejeite o produto se a bula for uma cópia ou xerox, pois o medicamento deve conter a bula original.
  
9.Conheça e confira os dois principais elementos de segurança, na embalagem do medicamento, para constatar a sua autenticidade.
 
10. Um é a tinta reativa (que deve ser raspada para verificação do número) e o outro é a inviolabilidade (lacre ou selo de segurança.
 
11. Veja também se existe o número do registro do medicamento no Ministério da Saúde.
 
12. Se o medicamento deixar de fazer efeito, procure o seu médico.

R7

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