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A Polícia Civil ainda analisa o material apreendido na clínica de aborto fechada nesta quarta-feira, no Centro de Porto Alegre, mas descobriu um registro chave para ligar o estabelecimento à morte de uma paciente. Entre os "pacientes" da clínica clandestina, está o nome da jovem de 25 anos que faleceu há três meses, após dar entrada no Hospital Nossa Senhora da Graças, em Canoas, com hemorragia e fortes abdominais.
De acordo com o delegado Silvio Huppes, a perícia também completou o trabalho programado para a noite de hoje. Os procedimentos mostraram "grande quantidade de sangue, até mesmo nas paredes do local onde as mulheres eram atendidas". No chão, na poltrona da sala de consultas e também em uma cadeira ginecológica foram detectadas amostras de sangue.
Conforme o policial, a quantidade de material identificado, através de uma substância que realçadora, evidencia que a clínica realizava procedimentos diariamente. Ainda no material recolhido dos proprietários do estabelecimento, foi encontrado o nome de uma menina de 14 anos, na lista com centenas de pacientes com registro de atendimento.
De acordo com o delegado Silvio Huppes, a perícia também completou o trabalho programado para a noite de hoje. Os procedimentos mostraram "grande quantidade de sangue, até mesmo nas paredes do local onde as mulheres eram atendidas". No chão, na poltrona da sala de consultas e também em uma cadeira ginecológica foram detectadas amostras de sangue.
Conforme o policial, a quantidade de material identificado, através de uma substância que realçadora, evidencia que a clínica realizava procedimentos diariamente. Ainda no material recolhido dos proprietários do estabelecimento, foi encontrado o nome de uma menina de 14 anos, na lista com centenas de pacientes com registro de atendimento.
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=280505
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