por Saúde Business Web
25/04/2011
Das 800 unidades existentes no Rio Grande do Norte, pelo menos 160 se ressentem da ausência de um profissional
Um total de 20% das equipes do Programa Saúde da Família estão sem médico no Rio Grande do Norte. Ou seja, das 800 unidades existentes no estado, pelo menos 160 se ressentem da ausência de um profissional que atenda a todas as exigências do Ministério da Saúde para ocupar o cargo. As informações são do Diário de Natal.
Devido à falta do médico, os municípios perdem os recursos destinados a essas equipes e têm de investir por conta própria na contratação, para não deixar as comunidades desassistidas. Os dados são do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Norte (Cosems/RN) e foram divulgados durante a 153ª Reunião Ordinária da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap).
De acordo com o presidente da Cosems, Sonali Costa, em São José, por exemplo, a poucos quilômetros da capital, são 16 equipes do PSF, sendo que três delas estão sem médico, e é feito um ressarcimento de outros profissionais para dar uma cobertura àquela área.
Para ele, "esse é um lixo em baixo do tapete que tem que ser retirado de forma tripartite: Estado, Município e Governo Federal".
Of the 800 existing units in Rio Grande do Norte, at least 160 resent the absence of a professional
A total of 20% of the teams of the Family Health Program are without a doctor in Rio Grande do Norte. That is, the 800 existing units in the state, at least 160 resent the absence of a professional who meets all requirements of the Ministry of Health to fill the position. Information is the Diary of Christmas.
Due to lack of medical, municipalities lose their resources to these teams and they have to invest yourself in the hiring, not to underserved communities. Data are from the Council of the Municipal Health Department of Rio Grande do Norte (COSEMS / RN) and were released during the 153 th Ordinary Meeting of the State Department of Public Health (SESAP).
According to the president of COSEMS, Sonali Costa, in San Jose, for example, a few miles from the capital, is 16 PSF teams, three of which are without a doctor, and is made for compensation of other professionals to provide coverage that area.
For him, "this is a rubbish under the carpet that must be removed in three ways: state, county and federal government. "
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