O policial militar baiano M.P.R., 47, que ficou paraplégico após sofrer uma queda em 2002, conta à repórter Natália Cancian, da Folha, como voltou a se movimentar após ser submetido a um tratamento experimental.
Policial de 47 anos, paraplégico há nove, faz fisioterapia em centro universitário em Salvador Edson Ruíz - 4.jun.10/Folhapress
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O paciente foi o primeiro a testar o tratamento especial, desenvolvido por cientistas do Hospital São Rafael, em Salvador, e da Fiocruz.
Em 2005, o policial leu na internet uma matéria sobre um trabalho com células-tronco que estava sendo realizado na Bahia. Procurou a equipe, fez exames e aguardou a aprovação do teste em humanos. Foi escolhido, mas não sabia que seria o primeiro. "Depositei toda a minha confiança neles. Como fui voluntário, sei de todos os riscos", assume.
A primeira célula foi aplicada no dia 14 de abril. Dez dias depois, ele teve as primeiras sensações nas pernas. "O primeiro lugar que senti foi a coxa direita", conta.
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