Pesquisadores norte-americanos sugerem que a saliva de um recém-nascido é capaz de indicar a infecção por citomegalovírus, uma das principais causas de perda auditiva. Segundo Dr. Pablo Sanchez, pediatra no University of Texas Southwestern Medical Center, nos Estados Unidos, a descoberta é importante porque os bebes mostram poucos sinais clínicos da infecção por esse vírus.
“Bebês com resultado positivo devem ser monitorados para possível perda auditiva e, se necessário, a intervenção apropriada deve ser realizada o mais rapidamente possível", diz Sanchez.
A infecção por citomegalovírus é uma das mais comuns transmitida de mãe para filhos. Os bebês infectados com o vírus no nascimento estão em risco de desenvolver perda auditiva.
O estudo, publicado em uma edição recente do The New England Journal of Medicine, envolveu quase 35 mil crianças de creches e hospitais nos Estados Unidos e durou de junho de 2008 a novembro de 2009.
A maioria das amostras de saliva estudadas foi coletada quando as crianças tinham um dia de vida. Aquelas cujo teste deu positivo para a infecção por citomegalovírus foram incluídas em um programa de acompanhamento para monitorar a audição a cada seis meses até completarem quatro anos.
Fonte: UPI, 28 de julho de 2011.
“Bebês com resultado positivo devem ser monitorados para possível perda auditiva e, se necessário, a intervenção apropriada deve ser realizada o mais rapidamente possível", diz Sanchez.
A infecção por citomegalovírus é uma das mais comuns transmitida de mãe para filhos. Os bebês infectados com o vírus no nascimento estão em risco de desenvolver perda auditiva.
O estudo, publicado em uma edição recente do The New England Journal of Medicine, envolveu quase 35 mil crianças de creches e hospitais nos Estados Unidos e durou de junho de 2008 a novembro de 2009.
A maioria das amostras de saliva estudadas foi coletada quando as crianças tinham um dia de vida. Aquelas cujo teste deu positivo para a infecção por citomegalovírus foram incluídas em um programa de acompanhamento para monitorar a audição a cada seis meses até completarem quatro anos.
Fonte: UPI, 28 de julho de 2011.
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