Primeiro param os ginecologistas e obstetras entre 1 e 3 de setembro. Entre 8 e 10, param os otorrinolaringologistas. Entre 14 e 16 é a vez dos pediatras, sendo seguidos pelos cardiologistas entre 16 e 19. Ortopedia e traumatologia param entre 19 e 20, pneumologia e tisiologia entre 21 e 23 e cirurgiões plásticos entre 28 e 30. Os anestesiologistas acompanham as demais especialidades.
A lista das empresas afetadas inclui Ameplan, Assefaz, Green Line, Intermédica, Mediservice, Notredame, Porto Seguro, Pró-Saúde e os planos de autogestão das empresas Volkswagen, Vale, Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Outras 22 operadoras já encaminharam propostas que estão sendo avaliadas pelos médicos.
Consulta pública. A Agência Nacional de Saúde Suplementar vai criar norma obrigando as operadoras a divulgar suas redes assistenciais na internet. As empresas com mais de 20 mil funcionários terão de indicar a localização do serviço - por mapas ou fotografias. A consulta pública estará disponível a partir de quarta-feira e receberá sugestões por 30 dias.
Fonte Estadão
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