Pílula bloqueia mutação de proteína BRAF e retarda o crescimento do tumor
A FDA (agência americana reguladora de medicamentos e alimentos) aprovou nesta quarta-feira um novo remédio para tratar o câncer de pele quando há mutação genética, o que ocorre em 50% dos casos. A pílula Zelboraf, produzida pela Roche, é o primeiro tratamento para o melanoma que afeta especificamente um gene encontrado nos tumores de pele.
O melanoma é o câncer que apresentou maior aumento de incidência nos últimos tempos. Segundo os especialistas, as taxas estão relacionadas com o aumento da expectativa de vida e o hábito cada vez mais comuns dos jovens de tomar sol.
Com poucas opções farmacológicas de tratamento, o melanoma tem sido considerado um dos cânceres mais difíceis de tratar. Em março, a FDA aprovou um outro medicamento indicado para tratar a doença. Ele foi o primeiro a demonstrar eficácia em prolongar a vida de pacientes com melanoma avançado.
A pílula aprovada agora será uma segunda alternativa para os pacientes com uma mutação da proteína BRAF, que ajuda o crescimento celular, quando funciona normalmente. O novo remédio atua bloqueando a forma alterada desta proteína, retardando o crescimento do tumor.
A FDA aprovou o fármaco com base em um estudo realizado com 675 pacientes que receberam a pílula ou quimioterapia. A pesquisa ainda está em andamento, mas foi constatado que 77% das pessoas que tomaram o Zelboraf seguem com vida, enquanto a taxa é de 64% entre as pessoas que foram tratadas com outro medicamento, segundo a agência.
Fonte Zero HoraO melanoma é o câncer que apresentou maior aumento de incidência nos últimos tempos. Segundo os especialistas, as taxas estão relacionadas com o aumento da expectativa de vida e o hábito cada vez mais comuns dos jovens de tomar sol.
Com poucas opções farmacológicas de tratamento, o melanoma tem sido considerado um dos cânceres mais difíceis de tratar. Em março, a FDA aprovou um outro medicamento indicado para tratar a doença. Ele foi o primeiro a demonstrar eficácia em prolongar a vida de pacientes com melanoma avançado.
A pílula aprovada agora será uma segunda alternativa para os pacientes com uma mutação da proteína BRAF, que ajuda o crescimento celular, quando funciona normalmente. O novo remédio atua bloqueando a forma alterada desta proteína, retardando o crescimento do tumor.
A FDA aprovou o fármaco com base em um estudo realizado com 675 pacientes que receberam a pílula ou quimioterapia. A pesquisa ainda está em andamento, mas foi constatado que 77% das pessoas que tomaram o Zelboraf seguem com vida, enquanto a taxa é de 64% entre as pessoas que foram tratadas com outro medicamento, segundo a agência.
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