A epicondilite lateral é evitada com métodos simples de alongamento
A epicondilite lateral é um processo inflamatório na região lateral (de fora) do cotovelo, mais especificamente nos tendões
desta região que se inserem em uma saliência óssea chamada de
epicôndilo lateral (epicondilite lateral) e, apesar do nome popular
"cotovelo de tenista", esta síndrome não é exclusividade dos praticantes
deste esporte. Ela acomete também quem realiza qualquer outra
atividade que exija movimentos repetitivos da mão e do punho, ou seja, a
pessoa pode apresentar sinais e sintomas de cotovelo de tenista sem
nunca ter praticado tênis.
Até mesmo um fotógrafo que trabalha diariamente com uma máquina profissional geralmente pesada pode desenvolver a doença. Porém nesses casos o tratamento é mais difícil ainda visto que eles geralmente não podem parar de usar aquela mão para que o processo possa se cicatrizar (o mesmo ocorre nos atletas tenistas profissionais que não podem parar de jogar, o que retarda e torna o tratamento praticamente impossível pela teimosia em continuar forçando uma região doente, ou seja, a pessoa continua forçando a inserção do tendão extensor comum dos dedos no epicondilo lateral.
A epicondilite lateral ou cotovelo de tenista, talvez, seja a lesão de cotovelo mais comum nas clínicas de fisioterapia. Existe uma gama de atividades que envolvem movimentos repetitivos, e, portanto, podem desencadear o cotovelo de tenista, entre as quais estão esgrima, golfe, tênis (entre atividades esportivas) e digitação, uso do mouse do computador, tricô, jardinagem, tocar instrumentos musicais, pintura e marcenaria (entre as atividades profissionais e hobbies).
Até mesmo um fotógrafo que trabalha diariamente com uma máquina profissional geralmente pesada pode desenvolver a doença. Porém nesses casos o tratamento é mais difícil ainda visto que eles geralmente não podem parar de usar aquela mão para que o processo possa se cicatrizar (o mesmo ocorre nos atletas tenistas profissionais que não podem parar de jogar, o que retarda e torna o tratamento praticamente impossível pela teimosia em continuar forçando uma região doente, ou seja, a pessoa continua forçando a inserção do tendão extensor comum dos dedos no epicondilo lateral.
A epicondilite lateral ou cotovelo de tenista, talvez, seja a lesão de cotovelo mais comum nas clínicas de fisioterapia. Existe uma gama de atividades que envolvem movimentos repetitivos, e, portanto, podem desencadear o cotovelo de tenista, entre as quais estão esgrima, golfe, tênis (entre atividades esportivas) e digitação, uso do mouse do computador, tricô, jardinagem, tocar instrumentos musicais, pintura e marcenaria (entre as atividades profissionais e hobbies).
Sintomas
Os sintomas mais
comuns são dor ou aumento da sensibilidade na região lateral (parte de
fora) do cotovelo com dificuldade para realizar movimentos, como o de
virar uma maçaneta, apertar algum objeto, fechar a mão ou pressionar a
parte de fora do cotovelo (no caso de acometer a mão direita, a pessoa
sente dor até no ato de apertar a mão ao cumprimentar alguém). Na
maioria das vezes a dor começa moderada e piora com o tempo e, embora o
problema seja no cotovelo, muitas vezes ocorre irradiação da dor e o
paciente fica com sensação de queimação no braço, antebraço e até no
punho.
O tratamento do cotovelo de tenista em 90% dos casos é conservador, ou seja, não cirúrgico e consiste em tratamento medicamentoso (anti-inflamatório não esteróide e analgésico), repouso do seguimento afetado (raramente necessitando de imobilização), fisioterapia e orientação em relação a maneiras de realizar as atividades de modo a evitar sobrecargas e movimentos inadequados.
Eventualmente pode-se realizar a infiltração de corticóide no local da dor para desinflamar mais rápido devendo-se evitar mais que uma infiltração. O tratamento com ondas pulsáteis é muito eficaz sendo utilizado nos casos mais graves ou nos atletas profissionais, visto que o custo elevado deste tratamento impossibilita a realização deste em todos os casos não havendo necessidade de tomar nenhum medicamento. Mesmo assim o paciente deverá seguir com orientações para evitar recidivas. o tratamento cirúrgico é excepcional e de custo muito superior ao tratamento com ondas pulsáteis mas, felizmente, com poucas complicações e alta eficácia também.
Prevenção
Algumas atitudes são importantes para a prevenção da epicondilite lateral-cotovelo de tenista, tais como, aquecer e alongar membros superiores antes de realizar atividades nas quais esses seguimentos (o antebraço, punho, mão e dedos) serão utilizados, alternar o uso das mãos para evitar o super uso (overuse), fortaler os músculos dos membros superiores e costas, executar corretamente as técnicas de esportes e de execução de atividades profissionais e, finalmente, caso ocorra dor após realizar alguma atividade, fazer aplicação de gelo.
O tratamento do cotovelo de tenista em 90% dos casos é conservador, ou seja, não cirúrgico e consiste em tratamento medicamentoso (anti-inflamatório não esteróide e analgésico), repouso do seguimento afetado (raramente necessitando de imobilização), fisioterapia e orientação em relação a maneiras de realizar as atividades de modo a evitar sobrecargas e movimentos inadequados.
Eventualmente pode-se realizar a infiltração de corticóide no local da dor para desinflamar mais rápido devendo-se evitar mais que uma infiltração. O tratamento com ondas pulsáteis é muito eficaz sendo utilizado nos casos mais graves ou nos atletas profissionais, visto que o custo elevado deste tratamento impossibilita a realização deste em todos os casos não havendo necessidade de tomar nenhum medicamento. Mesmo assim o paciente deverá seguir com orientações para evitar recidivas. o tratamento cirúrgico é excepcional e de custo muito superior ao tratamento com ondas pulsáteis mas, felizmente, com poucas complicações e alta eficácia também.
Prevenção
Algumas atitudes são importantes para a prevenção da epicondilite lateral-cotovelo de tenista, tais como, aquecer e alongar membros superiores antes de realizar atividades nas quais esses seguimentos (o antebraço, punho, mão e dedos) serão utilizados, alternar o uso das mãos para evitar o super uso (overuse), fortaler os músculos dos membros superiores e costas, executar corretamente as técnicas de esportes e de execução de atividades profissionais e, finalmente, caso ocorra dor após realizar alguma atividade, fazer aplicação de gelo.
Prevenção
Algumas atitudes são
importantes para a prevenção da epicondilite lateral-cotovelo de
tenista, tais como, aquecer e alongar membros superiores antes de
realizar atividades nas quais esses seguimentos (o antebraço, punho, mão
e dedos) serão utilizados, alternar o uso das mãos para evitar o super
uso (overuse), fortaler os músculos dos membros superiores e costas,
executar corretamente as técnicas de esportes e de execução de
atividades profissionais e, finalmente, caso ocorra dor após realizar
alguma atividade, fazer aplicação de gelo.
Fonte Minha Vida
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