A dificuldade para acordar cedo que algumas pessoas apresentam pode não ser simplesmente uma questão de preguiça, mas resultado de uma combinação de fatores genéticos e ambientais, entre eles a posição geográfica em que se vive, segundo indicam estudos realizados no Instituto do Sono, um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
As informações são da Agência Fapesp. “Pessoas que moram perto da linha do Equador têm maior tendência à matutinidade, ou seja, preferência por acordar e dormir cedo.
À medida que nos aproximamos dos polos, os indivíduos vão se tornando mais vespertinos”, contou Mario Pedrazzoli, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP).
Os dados, que estão sendo submetidos para publicação, foram apresentados na 27ª Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental (Fesbe), realizada em Águas de Lindoia entre 22 e 25 de agosto.
Fonte R7
Nenhum comentário:
Postar um comentário