O alívio da dor quando as pernas são levantadas é um dos sintomas do problema |
A insuficiência venosa consiste em uma anormalidade no funcionamento do sistema venoso. De acordo com o médico angiologista Ary Elwing, o sangue não retorna de forma adequada para o coração, ocasionando consequências de gravidade variável. O especialista em cirurgia vascular periférica e tratamento a laser explica que a insuficiência venosa acontece quando a pressão nas veias aumenta ocasionando dificuldade do retorno do sangue para o coração.
— O problema pode ser causado por mau funcionamento das válvulas, obstrução de veias ou combinação desses dois processos podendo acometer veias superficiais, profundas e até os dois tipos. É uma condição comum, e que pode provocar grandes limitações. A alternativa é prevenir e tentar evitar os principais fatores desencadeantes — alerta.
Entre os oito principais fatores de risco para insuficiência venosa destacam-se:
• Predisposição genética.
• Obesidade.
• Gravidez e pós-parto.
• Veias varicosas.
• Pílulas anticoncepcionais.
• Tabagismo.
• Trabalhar muito tempo em pé ou sentado.
• Viagens aéreas ou terrestres que obriguem o passageiro a ficar sentado por muitas horas.
— É preciso manter o peso dentro dos limites saudáveis, não fumar, restringir o consumo de bebidas alcoólicas e praticar exercícios físicos para prevenir a formação de trombos — alerta Elwing.
Para ele as pessoas com predisposição a desenvolver trombos precisam movimentar-se em viagens com longos períodos de imobilização, após cirurgias longas ou quando tiverem necessidade de permanecer em repouso por muito tempo. Além disso, usar meias elásticas e fazer seguimento e tratamento com médico especialista também ajudam a prevenir a formação de coágulos.
A doença apresenta uma série de sintomas, entre eles: peso ou dores nas pernas, coceira e formigamento, aumento da dor quando a pessoa fica em pé, alívio da dor quando as pernas são levantadas e inchaço. O médico alerta que outros sinais podem indicar que a pessoa sofre de insuficiência venosa crônica.
— Vermelhidão nas pernas, mudança de cor da pele ao redor dos tornozelos, varizes superficiais, espessamento da pele nas pernas e nos tornozelos e úlceras nas pernas e tornozelos são outros sintomas — acrescenta o especialista.
O tratamento da trombose venosa profunda visa evitar a formação de coágulos ou, se já estão instalados, promover sua reabsorção pelo organismo. Para isso, pode ser necessário prescrever medicamentos anticoagulantes e os fibrinolíticos que ajudam a dissolver os trombos. Alguns casos vão requerer intervenção cirúrgica.
Veja uma lista de recomendações para prevenir e/ou minimizar o problema:
• Fique atento às alterações que a trombose venosa profunda pode provocar, especialmente, se tem predisposição para a doença ou esteve exposto aos fatores de risco que favorecem a formação de trombos.
• Não faça uso da automedicação. Procure um especialista caso haja suspeita de ter desenvolvido um trombo.
• Evite o consumo de bebidas alcoólicas e de remédios para dormir quando for obrigado a permanecer sentado por muito tempo.
• Use roupas e calçados folgados e confortáveis.
• Procure mudar de posição ou movimentar-se durante as viagens.
• Realize exercícios de rotação, flexão e extensão com as pernas e os pés enquanto estiver viajando.
• Procure caminhar após períodos de imobilidade prolongada em virtude de problemas de saúde ou muitas horas de viagem.
• Use meias elásticas.
• Beba muito líquido para evitar a desidratação.
— O problema pode ser causado por mau funcionamento das válvulas, obstrução de veias ou combinação desses dois processos podendo acometer veias superficiais, profundas e até os dois tipos. É uma condição comum, e que pode provocar grandes limitações. A alternativa é prevenir e tentar evitar os principais fatores desencadeantes — alerta.
Entre os oito principais fatores de risco para insuficiência venosa destacam-se:
• Predisposição genética.
• Obesidade.
• Gravidez e pós-parto.
• Veias varicosas.
• Pílulas anticoncepcionais.
• Tabagismo.
• Trabalhar muito tempo em pé ou sentado.
• Viagens aéreas ou terrestres que obriguem o passageiro a ficar sentado por muitas horas.
— É preciso manter o peso dentro dos limites saudáveis, não fumar, restringir o consumo de bebidas alcoólicas e praticar exercícios físicos para prevenir a formação de trombos — alerta Elwing.
Para ele as pessoas com predisposição a desenvolver trombos precisam movimentar-se em viagens com longos períodos de imobilização, após cirurgias longas ou quando tiverem necessidade de permanecer em repouso por muito tempo. Além disso, usar meias elásticas e fazer seguimento e tratamento com médico especialista também ajudam a prevenir a formação de coágulos.
A doença apresenta uma série de sintomas, entre eles: peso ou dores nas pernas, coceira e formigamento, aumento da dor quando a pessoa fica em pé, alívio da dor quando as pernas são levantadas e inchaço. O médico alerta que outros sinais podem indicar que a pessoa sofre de insuficiência venosa crônica.
— Vermelhidão nas pernas, mudança de cor da pele ao redor dos tornozelos, varizes superficiais, espessamento da pele nas pernas e nos tornozelos e úlceras nas pernas e tornozelos são outros sintomas — acrescenta o especialista.
O tratamento da trombose venosa profunda visa evitar a formação de coágulos ou, se já estão instalados, promover sua reabsorção pelo organismo. Para isso, pode ser necessário prescrever medicamentos anticoagulantes e os fibrinolíticos que ajudam a dissolver os trombos. Alguns casos vão requerer intervenção cirúrgica.
Veja uma lista de recomendações para prevenir e/ou minimizar o problema:
• Fique atento às alterações que a trombose venosa profunda pode provocar, especialmente, se tem predisposição para a doença ou esteve exposto aos fatores de risco que favorecem a formação de trombos.
• Não faça uso da automedicação. Procure um especialista caso haja suspeita de ter desenvolvido um trombo.
• Evite o consumo de bebidas alcoólicas e de remédios para dormir quando for obrigado a permanecer sentado por muito tempo.
• Use roupas e calçados folgados e confortáveis.
• Procure mudar de posição ou movimentar-se durante as viagens.
• Realize exercícios de rotação, flexão e extensão com as pernas e os pés enquanto estiver viajando.
• Procure caminhar após períodos de imobilidade prolongada em virtude de problemas de saúde ou muitas horas de viagem.
• Use meias elásticas.
• Beba muito líquido para evitar a desidratação.
Fonte Diário Catarinense
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