
Os dados levantados até o momento indicam uma prevalência entre as
presidiárias de 4,8% para o HIV e 5,7% para a sífilis. A Secretaria de Saúde
informa que a infecção por doenças sexualmente transmissíveis é maior entre
encarcerados do que no restante da população.
A partir do levantamento, pretende-se, até 2015, implementar um projeto
específico para atender às mulheres presas. Esse atendimento deverá melhorar a
qualidade de vida dessas mulheres e reduzir a transmissão das doenças para
filhos das grávidas infectadas.
“Esse levantamento tem como meta não só o conhecimento atualizado dos dois
agravos nesse grupo populacional, mas, principalmente, estabelecer de maneira
sustentável um sistema de referência para o adequado atendimento à saúde dessas
mulheres”, diz a responsável pelo projeto, Luiza Matida.
Fonte Agência Brasil
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