O autismo ainda é uma condição misteriosa e pouco se sabe sobre quais questões levam ao seu desenvolvimento. Pesquisadores podem ter descoberto um possível fator de risco para a doença: má formação na placenta da mãe.
Como esse problema pode ser detectado no momento do nascimento, intervenções comportamentais de habilidades motoras e sociais poderiam ser aplicadas imediatamente. A literatura médica mostra que intervenções como essas são mais eficientes quando aplicadas mais cedo em crianças com autismo.
Os transtornos de espectro autista são diagnosticados normalmente a partir do terceiro ano da criança.
Os pesquisadores deste estudo, desenvolvido na Universidade Yale (EUA), afirmam que ainda é cedo para determinar se o exame da placenta seria suficiente para identificar a presença do autismo no recém nascido.
Os resultados encontrados defendem a aplicação imediata das intervenções porque, se a criança for autista, ela se beneficiará muito do tratamento e, caso ela não sofra de autismo, é improvável que ocorram danos.
A pesquisa foi publicada no periódico Biological Psyquiatry.
Fonte: Live Science
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