O dia 16 de outubro marca a data em que foi realizada a primeira anestesia no mundo |
Nesta quarta-feira, foi comemorado o Dia Mundial da Anestesiologia. O dia 16 de outubro marca a data em que foi realizada a primeira anestesia no mundo, quando foi aprovada a possibilidade de ser realizada uma cirurgia sem dor.
Segundo o presidente da Sociedade de Anestesiologia do Rio Grande do Sul, Charles Pan, o medo das pessoas em relação ao procedimento é grande, o que geralmente acontece devido a desinformação.
Em constante evolução, a anestesia provoca a ausência ou a alteração da sensação na hora da invasão, do corte e das demais intervenções. Pan revela, entretanto, que a função não se limita somente ao remédio aplicado.
— Somos responsáveis por um conjunto de medidas que permite a realização do procedimento. Nosso trabalho não se encerra após a aplicação. Estamos juntos do paciente antes, durante e depois da cirurgia — explica.
Diferente do que muitos pensam, o anestesiologista avalia, de fato, o paciente antes da aplicação do fármaco. Nessa hora, são verificados diversos fatores que favorecerão a segurança do procedimento, como o o histórico médico completo, o atual estado de saúde, as condições para a cirurgia e o estado psíquico e físico do paciente.
Os médicos da especialidade fazem, assim, um planejamento que envolve questões como o tipo de paciente e cirurgia, a melhor e mais eficaz anestesia e os riscos e prevenções que deverão ser tomadas pela equipe médica.
Após a aplicação, o profissional permanece acompanhando a cirurgia. Segundo Pan, ele controla os sinais vitais do paciente e garante que o seu organismo reaja bem ao procedimento.
— Agindo dessa forma, temos a segurança para interromper e intermediar no caso de alguma alteração — completa.
Quando chega a hora da recuperação, o anestesiologista também se envolve de forma ativa no processo. Após a cirurgia, é ele quem emprega as técnicas para diminuir a dor e o incômodo de uma intervenção.
Principais dúvidas sobre o procedimento
Uma dúvida recorrente sobre o processo é o tipo de anestesia que o médico vai utilizar. Essa conclusão vem após uma avaliação do organismo, da cirurgia, da situação dos órgãos como rins, pulmão e coração, além da incidência de doenças como diabetes, asma e hipertensão. Também são abordadas questões como procedimentos realizadas no passado, medicamentos de rotina, presença de depressão e situação alérgica.
Outro medo recorrente dos pacientes é ser anestesiado e não retornar à realidade. Para Pan, esse é o menor dos riscos.
— O que precisamos entender é que todos os procedimentos oferecem algum risco, mas isso não quer dizer que obrigatoriamente algo ruim vai acontecer. Porém, a chance de ocorrer um problema decorrente da anestesia é rara.
Segundo o presidente da Sociedade de Anestesiologia do Rio Grande do Sul, Charles Pan, o medo das pessoas em relação ao procedimento é grande, o que geralmente acontece devido a desinformação.
Em constante evolução, a anestesia provoca a ausência ou a alteração da sensação na hora da invasão, do corte e das demais intervenções. Pan revela, entretanto, que a função não se limita somente ao remédio aplicado.
— Somos responsáveis por um conjunto de medidas que permite a realização do procedimento. Nosso trabalho não se encerra após a aplicação. Estamos juntos do paciente antes, durante e depois da cirurgia — explica.
Diferente do que muitos pensam, o anestesiologista avalia, de fato, o paciente antes da aplicação do fármaco. Nessa hora, são verificados diversos fatores que favorecerão a segurança do procedimento, como o o histórico médico completo, o atual estado de saúde, as condições para a cirurgia e o estado psíquico e físico do paciente.
Os médicos da especialidade fazem, assim, um planejamento que envolve questões como o tipo de paciente e cirurgia, a melhor e mais eficaz anestesia e os riscos e prevenções que deverão ser tomadas pela equipe médica.
Após a aplicação, o profissional permanece acompanhando a cirurgia. Segundo Pan, ele controla os sinais vitais do paciente e garante que o seu organismo reaja bem ao procedimento.
— Agindo dessa forma, temos a segurança para interromper e intermediar no caso de alguma alteração — completa.
Quando chega a hora da recuperação, o anestesiologista também se envolve de forma ativa no processo. Após a cirurgia, é ele quem emprega as técnicas para diminuir a dor e o incômodo de uma intervenção.
Principais dúvidas sobre o procedimento
Uma dúvida recorrente sobre o processo é o tipo de anestesia que o médico vai utilizar. Essa conclusão vem após uma avaliação do organismo, da cirurgia, da situação dos órgãos como rins, pulmão e coração, além da incidência de doenças como diabetes, asma e hipertensão. Também são abordadas questões como procedimentos realizadas no passado, medicamentos de rotina, presença de depressão e situação alérgica.
Outro medo recorrente dos pacientes é ser anestesiado e não retornar à realidade. Para Pan, esse é o menor dos riscos.
— O que precisamos entender é que todos os procedimentos oferecem algum risco, mas isso não quer dizer que obrigatoriamente algo ruim vai acontecer. Porém, a chance de ocorrer um problema decorrente da anestesia é rara.
Zero Hora
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