Você já ouviu falar sobre doenças neurodegenerativas? Sabe citar exemplos e como lidar com os sintomas? Devido ao envelhecimento da população, tornam-se frequentes os casos de Parkinson, Esclerose e Alzheimer, por exemplo. Leia nossa matéria e entenda como reduzir os efeitos e ajudar as pessoas com necessidades especiais.
No passado, acreditava-se na ideia relacionada à idade como fator primordial para ocorrência da perda brusca de memória. No entanto, estudos recentes evidenciam uma nova realidade: os idosos não são os únicos com falhas no sistema nervoso. De cada quatro canadenses vítimas do mal de Alzheimer, um possui menos de 65 anos, segundo dados do Instituto AFP - Association Fundraising Professionals. Logo, torna-se necessário compreender os primeiros indícios o quanto antes para evitar um agravamento irreversível.
As doenças ligadas aos neurônios, células reponsáveis pelas funções cerebrais, danificam progressivamente os sentidos neurológicos. Quando isso ocorre, o paciente poderá perder aos poucos suas funções motoras, fisiológicas e a capacidade de raciocínio. O tratamento é feito com remédios responsáveis por inibir ou retardar a destruição neuronal.
Para a Dra. Luciana Pricoli, especializada em Clínica Geral e Geriatria pela USP, apesar da cura ainda não existir, as perspectivas da medicina são extremamente positivas: “hoje já é possível estabilizar consideravelmente alguns dos sintomas do Alzheimer, se compararmos a décadas anteriores. O objetivo é conseguirmos reverter as consequências da doença com a intensificação das pesquisas gênicas”. Ainda sobre o tema, Luciana dá algumas dicas essenciais: “alimentação equilibrada e hábito da leitura são dois pontos essenciais para manter uma vida saudável. Peixes, frutas, verduras e legumes devem fazer parte da mesa de todo brasileiro, enquanto cigarro, álcool, açúcares em excesso e colesterol alto devem passar longe”.
Para informações sobre como lidar com as doenças neurodegenerativas, orientações aos familiares, localização e agenda de grupos de apoio no país, acesse o Portal da Abraz - Associação Brasileira de Alzheimer.
No passado, acreditava-se na ideia relacionada à idade como fator primordial para ocorrência da perda brusca de memória. No entanto, estudos recentes evidenciam uma nova realidade: os idosos não são os únicos com falhas no sistema nervoso. De cada quatro canadenses vítimas do mal de Alzheimer, um possui menos de 65 anos, segundo dados do Instituto AFP - Association Fundraising Professionals. Logo, torna-se necessário compreender os primeiros indícios o quanto antes para evitar um agravamento irreversível.
As doenças ligadas aos neurônios, células reponsáveis pelas funções cerebrais, danificam progressivamente os sentidos neurológicos. Quando isso ocorre, o paciente poderá perder aos poucos suas funções motoras, fisiológicas e a capacidade de raciocínio. O tratamento é feito com remédios responsáveis por inibir ou retardar a destruição neuronal.
Para a Dra. Luciana Pricoli, especializada em Clínica Geral e Geriatria pela USP, apesar da cura ainda não existir, as perspectivas da medicina são extremamente positivas: “hoje já é possível estabilizar consideravelmente alguns dos sintomas do Alzheimer, se compararmos a décadas anteriores. O objetivo é conseguirmos reverter as consequências da doença com a intensificação das pesquisas gênicas”. Ainda sobre o tema, Luciana dá algumas dicas essenciais: “alimentação equilibrada e hábito da leitura são dois pontos essenciais para manter uma vida saudável. Peixes, frutas, verduras e legumes devem fazer parte da mesa de todo brasileiro, enquanto cigarro, álcool, açúcares em excesso e colesterol alto devem passar longe”.
Para informações sobre como lidar com as doenças neurodegenerativas, orientações aos familiares, localização e agenda de grupos de apoio no país, acesse o Portal da Abraz - Associação Brasileira de Alzheimer.
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