A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um medicamento para o tratamento do câncer de mama que provoca menos efeitos colaterais do que a quimioterapia tradicional. A ação é possível porque o remédio atua diretamente no tumor, em vez de afetar todas as células do corpo.
O medicamento trastuzumabe entansina (também chamado de T-DM1) é indicado para um tipo de câncer de mama avançado, identificado como HER2 positivo, que corresponde a 20% de todos os casos da doença. Seu uso deve ocorrer quando o tratamento convencional não apresentar mais resultados. Além de evitar os efeitos colaterais da quimioterapia, ele aumenta em 50% o tempo de sobrevida.
Solange Moraes Sanches, oncologista clínica do A.C.Camargo, explica que o TDM-1 consiste em utilizar o trastuzumabe (primeiro bloqueador de HER-2) acoplado a uma quimioterapia. "O anticorpo conduz o quimioterápico até o interior da célula tumoral e libera o medicamento lá dentro, num mecanismo conhecido como cavalo de troia", explica.
Para ser aprovado, o medicamento contou com uma pesquisa envolvendo mil mulheres, cerca de cem brasileiras.
Uma das razões para o melhor prognóstico é que o novo medicamento pode ser usado por mais tempo do que a quimioterapia tradicional, que pode ser aplicada em no máximo oito sessões. A aplicação da trastuzumabe entansina é feita a cada 21 dias e pode ser utilizada por tempo indeterminado, por ser menos agressiva.
O medicamento trastuzumabe entansina (também chamado de T-DM1) é indicado para um tipo de câncer de mama avançado, identificado como HER2 positivo, que corresponde a 20% de todos os casos da doença. Seu uso deve ocorrer quando o tratamento convencional não apresentar mais resultados. Além de evitar os efeitos colaterais da quimioterapia, ele aumenta em 50% o tempo de sobrevida.
Solange Moraes Sanches, oncologista clínica do A.C.Camargo, explica que o TDM-1 consiste em utilizar o trastuzumabe (primeiro bloqueador de HER-2) acoplado a uma quimioterapia. "O anticorpo conduz o quimioterápico até o interior da célula tumoral e libera o medicamento lá dentro, num mecanismo conhecido como cavalo de troia", explica.
Para ser aprovado, o medicamento contou com uma pesquisa envolvendo mil mulheres, cerca de cem brasileiras.
Uma das razões para o melhor prognóstico é que o novo medicamento pode ser usado por mais tempo do que a quimioterapia tradicional, que pode ser aplicada em no máximo oito sessões. A aplicação da trastuzumabe entansina é feita a cada 21 dias e pode ser utilizada por tempo indeterminado, por ser menos agressiva.
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