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terça-feira, 18 de março de 2014

Depilação íntima facilita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis? Confira!

depilacao-intima-pode-favorecer-doencas-sexualmente-transmissiveisMuitas das mulheres brasileiras e até mesmo alguns homens, nutrem o hábito de depilar por completo a região íntima, o que geralmente se dá pelo fato sentirem-se mais confortáveis consigo mesmas, ou simplesmente por gostarem do visual.

Esse tipo de depilação brasileira  ficou conhecida fora do País como Brazilian Wax, e levou muitas mulheres de outras regiões a aderirem à moda. Apesar ter se tornado um hábito bastante comum especialmente entre as mulheres, existem ainda mitos cercando esse tipo de prática, uma delas é a que diz que a depilação  intima pode deixar a mulher exposta a algumas doenças. Na sequência você confere a interpretação da opinião de um especialista no assunto, dada em uma matéria ao portal de “Notícias UOL”.

Em uma matéria, o especialista foi questionado por um internauta a respeito do assunto em pauta, ao que pareceu, a pergunta de certa forma acabou deixando até mesmo o especialista em cima do muro em determinado momento, entretanto, de acordo com ele existem controvérsias em relação a esse assunto.

Ele garante que há ginecologistas que aprovam o fato da mulher fazer a depilação intima completa pelo fato de essa prática se traduzir bastante higiênica, ele admitiu porém que existe uma outra ala de profissionais que defendem a tese de que os pelos pubianos de alguma forma ajudam a proteger a região intima de algumas bactérias e fungos.

De acordo com o profissional o mais indicado para quem tem duvida sobre o assunto é conversar com o próprio ginecologista e argumentar sobre o assunto, ou seja, se a muito tempo já faz a depilação intima completa  e isso nunca atrapalhou de nenhuma forma e nem mesmo ocasionou qualquer tipo de infecção, é muito provável que o profissional compreenda e apoie a continuidade da depilação.

Vale ressaltar, porém, que existe a possibilidade dele procurar mostrar que a prática pode ser prejudicial, sendo nesse caso, mais recomendável seguir a orientação, já que é ele quem acompanha de perto o caso.

Em todo caso o mais aconselhável é acompanhar as reações do corpo quanto à depilação ou à ausência dela, e dialogar com o profissional responsável pelo quadro clínico da região a respeito das medidas mais recomendáveis, a conversa é sempre o melhor caminho para soluções de problemas quando se tem um especialista no assunto por perto.


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