Jeannine Harvey, de 33 anos, foi vítima de uma sucessão de erros médicos. Reclamando de dores na região da barriga, ela procurou seu clínico geral e mais três outros médicos para saber o que havia de errado.
Após 30 consultas e vários diagnósticos de hérnia de disco, ligamento estirado e "dor psicológica", os médicos descobriram que Jeannine tinha um tumor no útero. Cerca de oito meses após o diagnóstico, a jovem morreu. As informações são do site DailyMail.
Após 30 consultas e vários diagnósticos de hérnia de disco, ligamento estirado e "dor psicológica", os médicos descobriram que Jeannine tinha um tumor no útero. Cerca de oito meses após o diagnóstico, a jovem morreu. As informações são do site DailyMail.
Em dezembro de 2012, Jeannine sentiu as dores na barriga pela primeira vez. Após uma ultrassonografia realizada por seu clínico geral, foi detectada uma massa de quatro centímetros de largura na região pélvica.
Porém, seis semanas mais tarde, uma laparoscopia foi realizada e os médicos afirmaram que a massa havia desaparecido. Aliviada, a jovem recebeu alta e voltou para casa.
Porém, seis semanas mais tarde, uma laparoscopia foi realizada e os médicos afirmaram que a massa havia desaparecido. Aliviada, a jovem recebeu alta e voltou para casa.
Dias mais tarde, ainda com dores, ela foi levada a um terceiro médico, que, após examiná-la, disse que Jeannine estava com um ligamento rompido. Em março, ao retornar ao hospital, uma ressonância magnética fez com que os médicos a diagnosticassem com hérnia de disco. De acordo com a irmã de Jeannine, Donavan, os médicos passaram a desconfiar das dores da irmã.
― Os médicos chegaram a dizer que minha irmã estava muito nervosa e que isso era o que estava causando sua dor.
― Os médicos chegaram a dizer que minha irmã estava muito nervosa e que isso era o que estava causando sua dor.
Donavan afirma que, quando sua irmã finalmente foi diagnosticada com câncer, seu estado de saúde estava muito fragilizado. Segundo ela, no momento em que sua irmã começou o tratamento, o tumor estava com oito centímetros e havia acabado de entrar em metástase. Dez dias depois, ela morreu.
Indignados, os familiares entraram com vários processos contra os médicos que trataram Jeannine. A juíza decretou que os médicos e os hospitais eram culpados pela morte da jovem.
Segundo Donavan, a história de Jeannine tem que ser passada adiante para que erros como os que aconteceram em seu caso nunca mais se repitam.
― Sofremos muito com a situação da minha irmã e prometemos que íamos fazer de tudo para que nunca ninguém sofra o mesmo.
Segundo Donavan, a história de Jeannine tem que ser passada adiante para que erros como os que aconteceram em seu caso nunca mais se repitam.
― Sofremos muito com a situação da minha irmã e prometemos que íamos fazer de tudo para que nunca ninguém sofra o mesmo.
Daily Mail / R7
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