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Tecnologia é a palavra de ordem da Rede Ímpar de
hospitais no Rio de Janeiro, que inclui o Complexo Hospitalar de Niterói (CHN),
o Hospital São Lucas, em Copacabana, e o Hospital de Clínicas Padre Miguel, na
Zona Oeste da cidade
Entre as ações do planejamento estratégico deste ano, da
área de Tecnologia da Informação (TI) da rede, destaca-se a implementação de um
novo sistema de gestão hospitalar, para agilizar processos internos e o
atendimento na Emergência. Trata-se da plataforma chamada SOUL MV, que começará
a ser utilizada até o final deste ano em toda a rede.
Na prática, a tecnologia permite integrar as áreas
de apoio e unificar as informações sobre os pacientes, por meio do prontuário
eletrônico e da criação da classificação de risco, que organiza o fluxo de
atendimento dos pacientes no Setor de Emergência, por meio de um Protocolo de
Classificação de Risco. Tal iniciativa visa priorizar o atendimento de acordo
com a gravidade dos casos, o que diminui o tempo de espera nas unidades.
De acordo com Sérgio Brasil, gerente de TI da
Rede Ímpar, o principal objetivo da mudança é criar uma base de dados
centralizada, com informações clínicas e assistenciais dos pacientes e acesso
mais rápido e prático, uma vez que os profissionais podem consultá-lo de
qualquer lugar, pela internet.
Em toda a Rede Ímpar, o paciente será visto por
diversos ângulos, pois informações como prontuário e exames clínicos ou de
imagem estarão disponíveis em um sistema unificado. O uso dessa
ferramenta de gestão de informação traz mais agilidade, conforto e segurança
para os clientes”, revela Sérgio Brasil.
Mas além das vantagens assistenciais, o SOUL MV
auxilia também na gestão administrativa, por meio de controle e otimização de
processos administrativos, financeiros e estratégicos; gerenciamento de compras
e distribuição e consumo de material hospitalar e medicamentos.
O investimento no Sistema MV faz
parte de um grande projeto de modernização, que elevará as unidades cariocas da
Rede Ímpar a um novo patamar tecnológico: “A empresa está investindo em vários
segmentos, incluindo o uso de novas ferramentas e a aquisição de equipamentos,
entre outras benfeitorias. Essa mudança será um salto tecnológico e representa
um marco na forma de cuidar do cliente”, declarou Brasil.
Para a implantação do novo sistema,
funcionários foram preparados para formar um grupo de multiplicadores com a
função de disseminar informações e dar suporte para todos os outros
colaboradores.
Segundo Paulo Cury, superintendente nacional da
Rede Ímpar, a modernização representa um ganho na qualidade assistencial. “A
mudança faz parte de um processo de gestão centrada no paciente, e
o sistema permitirá a integração de diversas soluções e tecnologias,
que estamos colocando à disposição da equipe médica e assistencial”, afirma.
Também fazem parte da rede hospitais de São Paulo e
Brasília, como o Hospital 9 de Julho, que já utiliza o sistema desde
2001, o Hospital Brasília (DF) e a Maternidade de Brasília (DF), também em
processo de implementação.
Priscila Pais
Assessoria de Imprensa
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