Thinkstock/Getty Images DIU - dispositivo é indicado para mulher que não pretende engravidar no médio prazo |
A escolha do método contraceptivo mais apropriado para cada estilo de vida pode ser difícil devido a quantidade de opções no mercado. Para tornar a escolha mais fácil, nada melhor do que muita informação para junto como médico decidir o que mais combina com sua fase da vida ou rotina.
O médico Jarbas Magalhães, presidente da Associação de obstetrícia e ginecologia do Estado de São Paulo, já avisa de antemão que mulheres que fumam ou têm pressão alta não devem usar estrógeno.
Vale destacar, também, que nenhum método destacado abaixo protege de doenças sexualmente transmissíveis. Para a proteção de DSTs só mesmo a camisinha.
Veja abaixo algumas opções para evitar a gravidez:
Thinkstock/Getty Images Adesivo contraceptivo - método pode ajudar mulheres que não conseguem lembrar de tomar a pílula diariamente |
DIU – O dispositivo feito de polietileno ou cobre é inserido na cavidade uterina da mulher, evitando a gravidez. O DIU não libera hormônio e, portanto é ideal para mulheres que sentem náuseas ou dores de cabeça com contraceptivos como a pílula, ou que têm contraindicações ao uso do hormônio como, por exemplo, fumantes, hipertensas, ou mulheres que estão amamentando. Tem duração de 5 a 10 anos e não deve ser usado para mulheres que pretendem engravidar dentro deste período.
DIU hormonal – Também chamado de sistema intrauterino (SIU), tem duração de cinco anos. Libera o hormônio progesterona. Um dos destaques deste método é reduzir a quantidade de sangramento.
Thinkstock Photos Injeções - método é prático, as injeções tem duração de 3 meses, mas elas estão associadas ao ganho de peso e ciclo desregulado |
Adesivo - Tem a absorção mais rápida do hormônio estrogênio e evita náuseas e cefaleias. O adesivo deve ser fixado na pele durante sete dias, sendo trocado depois desse período. A cada três semanas, é preciso dar uma pausa para menstruar.
Injetáveis – A injeção mensal é o método mais indicado para quem viaja muito, tem uma rotina corrida ou simplesmente se esquece de tomar comprimidos. De acordo com o médico Jarbas Magalhães, o método tende a acarretar a diminuição do ciclo. Há ainda as injeções com duração de 3 meses, mas elas estão associadas ao ganho de peso e irregularidades menstruais.
iG
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