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domingo, 8 de junho de 2014

Tumor de 3 quilos é retirado de abdômen de professora no AC

No Acre, tumor de 3 kg é retirado de professora que não sabia da doença (Foto: Jakson Ramos/Arquivo Pessoal)
Foto: Jakson Ramos/Arquivo Pessoal
Tumor pesando três quilos foi removido
Paciente pensava que estava com pedras na vesícula. 'Estamos encontrando muitos casos de tumores assim', diz o médico
 
Durante uma operação realizada no hospital Santa Juliana, em Rio Branco, o médico endoscopista Jakson Ramos retirou de uma professora de 47 anos um tumor que pesava 3kg.

De acordo com o médico, a paciente não sabia que estava com um tumor e desconfiava que a elevação no abdômen se tratava de um repentino aumento no seu peso. A paciente recebeu alta neste sábado (7) e aguarda em casa o resultado da patologia.
 
"Ela sentia fortes dores no lado direito, abaixo da costela, e achava que era pedra na vesícula. Ela não é obesa, está apenas um pouco acima do seu peso e, na verdade, ela achava que tinha engordado um pouco e relacionava as dores aos cálculos na vesícula", explica Ramos.
 
No Acre, tumor de 3 kg é retirado de professora que não sabia da doença (Foto: Jakson Ramos/Arquivo Pessoal)
Foto: Jakson Ramos/Arquivo Pessoal
Médico diz que paciente não suspeitava de tumor
Através de uma amiga em comum, a professora chegou ao médico. Ramos disse que atendeu a pedido de uma amiga.

"Quando a examinei percebi que havia um tumor, posteriormente, quando fizemos os exames de ultrassonografia e tomografia confirmamos. Expliquei o assunto a ela e disse que precisava ser feito uma cirurgia. Ela ficou super assustada, mas o procedimento foi um sucesso e acredito, pela minha experiência, que o tumor seja benigno", destaca.
 
A paciente foi liberada, mas aguarda o resultado da patologia que deve sair dentro de quatro dias. O médico informou que esta não é a primeira vez que realiza uma cirurgia para a retirada de um tumor nessas condições. "O diagnóstico de casos assim tem se tornado comum. Eu atendo muitas pessoas por cortesia , às vezes porque elas não têm tempo ou não conseguem resolver o problema no sistema público e percebo que casos assim têm se tornado muito constantes", diz.
 
Procurada pelo G1, a professora não quis comentar sobre o assunto.
 
G1

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