Foto: Stock Photo / Divulgação |
Estar aberto a comentários positivos de amigos e da família, até
mesmo durante um momento difícil, é importante para a autoestima, de
acordo com pesquisadores canadenses da Universidade Waterloo e da
Universidade Wilfrid Laurier.
O estudo, que envolveu 113 estudantes universitários com idade média de 20,3 anos, indica que a autoestima é de alguma maneira uma escolha baseada na propensão a estar aberto à positividade. Visões excessivamente negativas, dizem os cientistas, geram uma reação em cadeia na qual a rejeição por parte de um amor ou potencial empregador pode ser interpretada como um fator marcante ao longo do caminho para a inutilidade.
— As pessoas com baixa autoestima querem que seus entes queridos as vejam como elas se vêem. Dessa maneira, muitas vezes elas são resistentes aos lembretes dos amigos de quão positivamente eles as enxergam e rejeitam o que chamamos de expressões de ressignificação de otimismo e incentivo para melhorar sua situação— explica a professora Denise Marigold.
Os participantes relataram que consolar amigos e colegas era cansativo e frustrante por sua falta fundamental de desejo por uma ressignificação positiva. A equipe descobriu que a empatia é, na maioria das vezes, a melhor abordagem. Isso também se estende a identificar seus sentimentos negativos em relação à situação quando apropriado.
— Se sua tentativa de apontar o lado positivo for recebida com um lembrete rabugento com uma conotação negativa ainda mais forte, talvez seja melhor você apenas reconhecer a negatividade e simpatizar com ela— sugere Denise.
Além disso, os voluntários afirmaram que tentar animar amigos com um lado tão negativo muitas vezes os fez se sentir pior consigo mesmos, o que apontaria que a baixa autoestima é contagiosa. Mas, felizmente, há uma boa notícia. Estar aberto à ressignificação positiva e permitir que amigos e família o animem pode melhorar significativamente a autoestima.
O estudo, que envolveu 113 estudantes universitários com idade média de 20,3 anos, indica que a autoestima é de alguma maneira uma escolha baseada na propensão a estar aberto à positividade. Visões excessivamente negativas, dizem os cientistas, geram uma reação em cadeia na qual a rejeição por parte de um amor ou potencial empregador pode ser interpretada como um fator marcante ao longo do caminho para a inutilidade.
— As pessoas com baixa autoestima querem que seus entes queridos as vejam como elas se vêem. Dessa maneira, muitas vezes elas são resistentes aos lembretes dos amigos de quão positivamente eles as enxergam e rejeitam o que chamamos de expressões de ressignificação de otimismo e incentivo para melhorar sua situação— explica a professora Denise Marigold.
Os participantes relataram que consolar amigos e colegas era cansativo e frustrante por sua falta fundamental de desejo por uma ressignificação positiva. A equipe descobriu que a empatia é, na maioria das vezes, a melhor abordagem. Isso também se estende a identificar seus sentimentos negativos em relação à situação quando apropriado.
— Se sua tentativa de apontar o lado positivo for recebida com um lembrete rabugento com uma conotação negativa ainda mais forte, talvez seja melhor você apenas reconhecer a negatividade e simpatizar com ela— sugere Denise.
Além disso, os voluntários afirmaram que tentar animar amigos com um lado tão negativo muitas vezes os fez se sentir pior consigo mesmos, o que apontaria que a baixa autoestima é contagiosa. Mas, felizmente, há uma boa notícia. Estar aberto à ressignificação positiva e permitir que amigos e família o animem pode melhorar significativamente a autoestima.
Zero Hora
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