Especialidade mais atingida pelos cortes feitos nos hospitais. Nesta
segunda (04/08), o ministro Chioro deve anunciar mais recursos para
maternidades paulistas
O fechamento de maternidades pelo País já virou uma preocupação
nacional. Em três anos, 3,4 mil leitos públicos de obstetrícia foram
extintos, segundo levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) com
base em dados do Ministério da Saúde. Esta foi uma das especialidades
mais atingidas pelos cortes feitos nos hospitais.
A situação se repete na rede particular. Muitas maternidades estão fechando as portas das maternidades e mudando de ramo. É o caso da maternidade do Hospital Santa Catarina, na Avenida Paulista, assim como do hospital Stella Maris, de Guarulhos.
O motivo alegado pelas instituições é sempre o mesmo, financeiro, impulsionado pela insuficiência dos repasses do SUS.
O mesmo problema é verificado em outros estados. Em Campos, no interior do Rio, a maternidade da Santa Casa, que contava com 30 leitos, está fechada desde o último fim de semana. O espaço vai ser usado para atender outras especialidades. A direção diz que o maior problema é a falta de pediatras.
Outra maternidade, a da Santa Casa de Belo Horizonte, ameaça fechar as portas até setembro. Na semana passada, anunciou uma campanha nas redes sociais com o slogan “A Maternidade da Santa Casa BH não pode fechar!” e a hashtag “#vivamaternidade”, para sensibilizar a sociedade civil e o poder público.
Nos últimos três anos, o Ministério da Saúde informa ter repassado R$ 3,3 bilhões a mais para estados e municípios, verba que seria para o fortalecer a assistência a gestantes e bebês.
Entretanto, o ministério informou nesta segunda-feira (04/08) que vai anunciar o repasse de recursos para melhorar maternidades do Estado de São Paulo e da capital paulista. O anúncio será feito durante visita do ministro Arthur Chioro ao Hospital Maternidade Escola Dr. Mario de Moraes Altenfelder Silva, nesta tarde.
A situação se repete na rede particular. Muitas maternidades estão fechando as portas das maternidades e mudando de ramo. É o caso da maternidade do Hospital Santa Catarina, na Avenida Paulista, assim como do hospital Stella Maris, de Guarulhos.
O motivo alegado pelas instituições é sempre o mesmo, financeiro, impulsionado pela insuficiência dos repasses do SUS.
O mesmo problema é verificado em outros estados. Em Campos, no interior do Rio, a maternidade da Santa Casa, que contava com 30 leitos, está fechada desde o último fim de semana. O espaço vai ser usado para atender outras especialidades. A direção diz que o maior problema é a falta de pediatras.
Outra maternidade, a da Santa Casa de Belo Horizonte, ameaça fechar as portas até setembro. Na semana passada, anunciou uma campanha nas redes sociais com o slogan “A Maternidade da Santa Casa BH não pode fechar!” e a hashtag “#vivamaternidade”, para sensibilizar a sociedade civil e o poder público.
Nos últimos três anos, o Ministério da Saúde informa ter repassado R$ 3,3 bilhões a mais para estados e municípios, verba que seria para o fortalecer a assistência a gestantes e bebês.
Entretanto, o ministério informou nesta segunda-feira (04/08) que vai anunciar o repasse de recursos para melhorar maternidades do Estado de São Paulo e da capital paulista. O anúncio será feito durante visita do ministro Arthur Chioro ao Hospital Maternidade Escola Dr. Mario de Moraes Altenfelder Silva, nesta tarde.
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