Toda e qualquer ação que se refere ao medicamento deve ser cautelosa, pois o erro poderá ser fatal.
Mesmo os profissionais mais experientes estão sujeitos ao deslize. Uma das causas que pode provocar erros são os nomes dos medicamentos, por serem difíceis de entender, escrever e ler.
Infelizmente, erros acontecem na prescrição, na dispensação e no próprio uso. A grande confusão pode acontecer com nomes parecidos. Alguns exemplos: haloperidol e alopurinol; prednisona e prednisolona; aminofilina e amoxicilina; clorpromazina, clomipramina e clorpropamida.
Para se evitar problemas, existe um registro oficial de nomes de substâncias usadas como medicamentos. A Denominação Comum Brasileira (DCB) é a forma correta de se escrever em português uma substância medicamentosa. Ela é derivada de outra lista oficial, a Denominação Comum Internacional ou International Nonproprietary Names elaborada pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Encaminhe suas dúvidas para o Centro de Informações sobre Medicamentos (CIM) do curso de Farmácia da Unisantos. O contato pode ser pelo e-mail
cim@unisantos.br
ou por carta endereçada ao CIM.
Jornal da Orla / Guia da Pharmacia
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